Com o surgimento das fintechs e a digitalização da vida financeira, a importância do Fundo Garantidor de Créditos tornou-se ainda maior. “A razão da existência da garantia de depósitos é justamente levar tranquilidade ao investidor comum”, diz o economista André Lóes, ex-diretor-executivo do FGC. “O investidor comum tem dificuldade em entender o risco associado a cada instituição financeira. Para ele, saber que existe uma garantia de seu depósito é fundamental.”
Lóes começou sua trajetória no FGC em 2016, depois de atuar como e gerente da área econômica da Associação dos Bancos de Investimentos, e como economista-chefe dos bancos HSBC, Santander e Bozano, Simonsen. É um grande entusiasta das novas opções de investimento trazidas pela tecnologia, como fintechs e plataformas online como o PoupaBrasil: “Essas iniciativas reduzem o custo de colocar ao investidores diferentes possibilidades de investimento e democratizam o acesso a depósitos de diferentes instituições”, diz.
Em entrevista em vídeo na sede do FGC, algumas semanas antes de encerrar seu mandato de três anos, Lóes explicou como o fundo funciona e como ele faz toda a diferença na hora de investir seu dinheiro: “Basicamente, o FGC recolhe recursos colocados pelo próprio sistema financeiro – bancos, financeiras – para que haja um valor guardado capaz de ressarcir as pessoas em caso de liquidação ou falência.” Atualmente, o patrimônio do Fundo Garantidor de Crédito é de mais de R$ 70 bilhões. Dê um play e confira no vídeo!
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