Charles Bezerra se autodenomina um “cientista da complexidade”. Ele estudou Design, Engenharia e Psicologia Cognitiva e se especializou em inteligência artificial com foco em algoritmos genéticos, que simulam as teorias de Darwin no computador. Com essas ferramentas, ajuda grandes empresas, como o Grupo O Boticário e Vale, a repensarem seus modus operandi.
Neste vídeo, ele conta que muitas das respostas que as organizações buscam já estão lá e as pessoas não estão prontas para observá-las. “Às vezes, tem um grande problema em uma organização e um estagiário que já saiba a resposta, mas ele não está tendo voz. A liderança tem dificuldade de ter essa sensibilidade, esse modo gentil de operar.”
Ele também afirma que o modelo de divisão das empresas em departamentos foi apenas uma “versão da realidade” criada pelo homem. “Poucas organizações têm a capacidade imaginativa e a liberdade de funcionar de outra forma.” Charles ainda fala sobre poder da influência nesse meio: “Mapeando essas organizações, a gente vê pessoas, até em cargos mais baixos, com extremo poder de influência em rede”.
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Na vida corporativa, muitas vezes idealizamos a liderança como uma posição de privilégio. Fundadora da Vittude, Tatiana Pimenta teoriza que liderar tem a ver com várias coisas – mas, acima de tudo, é sobre atenção, presença e humildade.
Reynaldo Gama tinha uma carreira consolidada no setor financeiro quando um telefonema mudou tudo. Ele conta como migrou para a área de educação corporativa e executiva – e o que aprendeu no cargo de CEO da HSM e da Singularity Brazil.
Na pandemia, o engenheiro Raphael Koyama deixou a carreira e o sonho de empreender com impacto social para ajudar a salvar o restaurante dos pais. Ele conta como pivotou o negócio para o delivery – e o que aprendeu sobre trabalhar em família.