Quando expor sua intimidade, sua dor, nas redes sociais é positivo e libertador

Phydia de Athayde - 19 nov 2015

Você a conhece. Entrevistamos Juliana de Faria, criadora do ThinkOlga, da campanha Chega de Fiu-Fiu e, mais recentemente, da enorme mobilização na internet com o mote #primeiroassedio, que convidava mulheres a fazerem o contrário do que é “comum” hoje em dia.

Nas redes sociais, estamos acostumados a mostrar muito mais o lado feliz, solar, de nossas vidas. Neste vídeo Juliana fala de como inverter essa lógica, e compartilhar algo triste e doloroso, pode ser transformador.

“Quando você conta, com a sua voz, o que aconteceu numa situação de assédio, quebram-se mitos de culpa e vergonha”, diz ela. E destaca um outro valor: “É quase como dar a mão para que outra mulher faça o mesmo, se aproprie de sua história de assédio e que possa falar da própria história denunciando, querendo mudança”.

 

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