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A nova era da industrialização promete ser verde. É o que mostra um movimento batizado de powershoring, que vem ganhando força nos últimos anos: o deslocamento da produção industrial para países que oferecem fontes de energia limpa, segura, barata e abundante. E que, claro, estão localizados perto dos grandes centros de consumo.
Por trás dessa mudança estão fatores como as metas climáticas, a busca por segurança energética e a necessidade de competir num mundo em transição.
O termo é em inglês, mas foi criado e difundido por um brasileiro, o economista Jorge Arbache, professor de economia na Universidade de Brasília e ex-vice presidente do Setor Privado no Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).
No carrossel abaixo, entenda o que impulsiona esse modelo, por que o Brasil ganha destaque nessa história e quais os desafios e oportunidades do powershoring.
O blockchain a favor da Amazônia: com sede em Manaus, a ForestiFi converte frações de produtos da bioeconomia local (como açaí ou pirarucu) em ativos digitais oferecidos a investidores, gerando renda e fortalecendo a preservação da floresta.
Parece café, mas é açaí: saiba como duas empreendedoras baseadas em Belém aproveitam os caroços do fruto amazônico para agregar valor à cadeia produtiva, fortalecer a economia circular e contribuir para a preservação da biodiversidade.
