O programa que encerra a primeira temporada do videocast discute como o mercado de trabalho precisa se reinventar e encontrar formas de abraçar a inteligência artificial de forma ética e humana.
Enquanto se debate o fim da escala 6×1, o Drafters conversa com a médica Dulce Pereira de Brito, do Hospital Albert Einstein, sobre os impactos do trabalho na saúde mental e como as empresas devem agir para promover o bem-estar corporativo.
Em 2030, o número de idosos vai ser maior do que o de crianças de 0 a 14 anos. Com as pessoas vivendo mais e a dificuldade de se aposentar, será que os profissionais maduros vão dominar o mercado de trabalho?
Um dia, com o coração disparado, Juliana Romantini paralisou diante da sala de aula da academia onde trabalhava. Ela decidiu deixar o emprego e hoje ajuda pessoas a alcançarem seus objetivos treinando o corpo e a mente de forma integrada.
Franca, no interior de São Paulo, respira basquete, mas viu o time local afundar em dívidas e derrotas. Criada na cidade, a repórter Maisa Infante conta como a equipe voltou a vencer e retomou seu lugar de maior potência do esporte no país.
Como conciliar as visões de diferentes setores em um único mercado regulado de carbono? Viviane Romeiro, do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, fala sobre desafios e impactos do projeto em tramitação no Senado.
O Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas no mundo. Tatiana Pimenta conta como buscou terapia após encarar uma relação abusiva e hoje, à frente da Vittude, ajuda corporações no apoio à saúde mental dos seus funcionários.
Há décadas, a paisagem do Centro de São Paulo é marcada por usuários de drogas e prédios desocupados. Na contramão da decadência, a incorporadora Somauma investe no retrofit de edifícios antigos e aposta que a região pode voltar a pulsar.
Vendedores ambulantes e catadores de resíduos estão na ponta da cadeia da indústria cervejeira. Gerente executiva do Instituto Heineken, Vânia Guil fala sobre os projetos em andamento para capacitar e fortalecer esses trabalhadores informais.
Por que grandes investimentos sociais privados muitas vezes não dão retorno efetivo? Essa pergunta está na origem da Tewá 225, consultoria liderada por Luciana Sonck que vai a campo para ouvir os problemas reais das comunidades impactadas.