Max Petrucci, o CEO da Garage, fala um pouco mais sobre como o “espírito” do Vale do Silício deve — ou não — inspirar as marcas brasileiras a inovar.
“Todo processo de adoção de inovação é cíclico, gera e quebra expectativas muito grandes. Por trás das startups do Vale do Silício há toda uma visão de mundo, um mindset, uma forma de pensar o negócio, onde o empreendedorismo tem um papel fundamental”, diz.
Enquanto as startups vivem de buscar disrupção e quebrar padrões de mercado, as empresas centenárias e já consolidadas têm métodos consagrados de operar. O que vai ficar? O que vai mudar? Max acredita que muita coisa, principalmente por conta da tecnologia: “Isso veio para ficar. Sou um apaixonado há muito tempo por economia compartilhada, peer-to-peer. Isso só vai aumentar”.
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Professor da Universidade de Toronto, Rafael Grohmann leciona cursos com foco em plataforma e dados. Em entrevista ao Draft, ele fala sobre IA, precarização do trabalho e a necessidade de políticas públicas para apoiar a economia solidária.
A opressão aos povos originários se perpetua em sua exclusão do ecossistema empreendedor. Anápuàka Tupinambá fala sobre os desafios da Rádio Yandê, há mais de uma década no ar, e seu novo projeto, uma fintech feita por e para indígenas.
No Recife Antigo pulsa um ecossistema de inovação. Eduardo Peixoto, CEO do CESAR, conta como a instituição ajudou Pernambuco a reter talentos na área de tecnologia e hoje constrói soluções com as gigantes Boticário, Lenovo e Petrobras.