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Artur Grynbaum, CEO do Grupo Boticário, afirma que a marca foi uma das primeiras do mercado que teve preocupação em trabalhar a questão da sustentabilidade dentro de uma organização. “Nós criamos uma fundação de proteção à natureza em 1990. Fomos buscar conselheiros e apoiadores externos para construir o que hoje é uma das fundações mais respeitadas no Brasil e no mundo na área de conservação ambiental”, diz.
No vídeo acima, ele ainda fala que o conceito de sustentabilidade é amplo, mas tem a ver com “olhar para o mundo e ver como você participa dele”. Para Artur, no Grupo Boticário isso tem a ver com o modo de pensar a empresa —desde planejamento estratégico à confecção de loja e desenvolvimento de produtos.
Dê o play pra ver! E confira também os outros dois vídeos em que Artur falou com o publisher do Draft, Adriano Silva, sobre inovação e futuro do varejo.
Juliana Santana era infeliz no trabalho, na área administrativa de uma emissora de TV. Quando a mãe morreu, ela decidiu assumir seu salão, especializou-se como cabeleireira e incorporou o veganismo ao negócio. Conheça a história do Salão Vegano.
Num setor ainda marcado pelo desperdício e pela pressa, a CÓS faz o movimento oposto: trabalha com o que já existe, valoriza o tempo de quem produz e mostra que é possível unir moda e responsabilidade sem abrir mão da beleza.
O blockchain a favor da Amazônia: com sede em Manaus, a ForestiFi converte frações de produtos da bioeconomia local (como açaí ou pirarucu) em ativos digitais oferecidos a investidores, gerando renda e fortalecendo a preservação da floresta.
