Nome:
Casa Beta.
O que faz:
É uma plataforma de conteúdo criativo e cursos online (de bordado a hand lettering) para mulheres.
Que problema resolve:
A sensação de falta de criatividade e o distanciamento do trabalho manual.
O que a torna especial:
Segundo a fundadora, a plataforma é feita por um time inteiramente feminino: da roteirização das aulas até a edição.
Modelo de negócio:
A Casa Beta lucra com a venda de aulas online (de 49 a 89 reais) e parcerias comerciais com marcas.
Fundação:
Maio de 2018.
Sócios:
Maria Fernanda Narciso — CEO
Arthur Feraud — CMO
Perfil dos fundadores:
Maria Fernanda Narciso — 28 anos, Montes Claros (MG) — é formada em Comunicação Social pela UFMG e pós-graduada em Gestão de Negócios pelo Insper. Tem passagem por empresas como Fiat e BRF.
Arthur Feraud — 28 anos, Paris (França) — é formado em Publicidade e Propaganda na ISCOM Paris. É fundador da startup de mobilidade urbana francesa Ridy.
Como surgiu:
Maria Fernanda fala que a ideia surgiu de sua própria necessidade de contato e retorno à cultura do “faça você mesmo”. Ela diz: “O brasileiro está começando a perceber o valor dos produtos feitos à mão: eles são únicos, carregam história e significado”. Para executar o projeto, ela conta que, junto ao sócio, escolheu temas relevantes dentro do segmento artesanal, como bordado, aquarela, crochê e hand lettering.
Estágio atual:
A Casa Beta conta com 20 funcionários freelancers e 1,4 mil usuárias inscritas na plataforma.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 100 mil reais de recursos próprios no negócio.
Necessidade de investimento:
Buscam captar 500 mil reais para investir na produção de novas videoaulas, em marketing e na formação de um time próprio.
Mercado e concorrentes:
“O mercado nos oferece muitas razões para sermos otimistas: o brasileiro está mais confiante para comprar online, o hábito de assistir a vídeos na internet não para de crescer e a tendência DIY está cada vez mais fortalecida”, diz Maria Fernanda. Ela aponta como concorrente indireto a eduK.
Maiores desafios:
“Estamos em um mercado novo, pouco explorado e não estruturado. Nosso maior desafio é construí-lo praticamente do zero e virar uma referência no segmento”, afirma a fundadora.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Novembro de 2019.
Visão de futuro:
“Queremos ser uma plataforma referência e de grande abrangência no mercado criativo, capaz de influenciar e inspirar milhares de mulheres a se redescobrirem e incorporarem a criatividade em suas vidas”, conta Maria Fernanda.
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