A Cash.in ajuda empresas a transferir de forma online bônus para colaboradores

Dani Rosolen - 2 jul 2020 Dani Rosolen - 2 jul 2020
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Nome:
Cash.in.

O que faz:
É uma plataforma que otimiza a entrega de valores em prêmios de incentivos entre empresas e colaboradores.

Que problema resolve:
Simplifica os pagamentos entre empresas e pessoas-física em prêmios de incentivos que eram feitos via gift card e geravam insatisfação de quem recebia. O beneficiário pode fazer saque em dinheiro nas lotéricas, transferências, pagamento de contas, recargas de celular e compras em lojas. Já os executivos podem gerenciar seus valores, permitindo que as transações sejam feitas de forma rápida e eficiente, reduzindo gastos de energia, tempo e dinheiro e eliminando processos físicos e em papel.

O que a torna especial:
Segundo as fundadoras, o diferencial da empresa é o seu posicionamento e a usabilidade. “Ainda não esbarramos em soluções que atendam o beneficiário da mesmo forma que nós, e entregamos uma liberdade maior que em wallets.”

Modelo de negócio:
A Cash.in cobra um fee entre 5% e 15%, dependendo do volume transacionado e periodicidade, sem custo de setup nem tarifas extras.

Fundação:
2018, mas começou a operar em 2019.

Sócias:
Luciana Ramos Co-CEO
Nani Gordon Co-CEO

Fundadoras:

Luciana Ramos — 42 anos, Recife (PE) é formada em Administração pela Universidade de Pernambuco. Foi diretora do Grupo Loft.

Nani Gordon — 35 anos, São Paulo (SP) — é formada em Design de Moda Pela Universidade Belas Artes, com especializações em Marketing, Cross-cultural Negotiation e Consumer Insight of Brand Strategy pela Northwestern University – Kellogg School of Management. Foi diretora de produção da Oola Sportwear.

Como surgiu:
As sócias contam que iniciaram a empresa para atender ao uso constante do gift card físicos que gerava problemas enormes de logística de prêmios de incentivo. Além da falta de tracking que faz com que o gestor não saiba nem se o benefício chegou ao colaborador, o git card, segundo elas, exige uma equipe designada para cuidar do assunto, os resultados não são medidos e consequentemente soluções não são implementadas.

Estágio atual:
A Cash.in tem 6 mil usuários na plataforma que recebem créditos de empresas e transitam seus valores 100% online. Entre os clientes estão empresas como Tigre e Hypera Pharma.

Aceleração:
A startup participou do projeto da We Impact, ganhando o “Comet Competition” no Brasil e está concorrendo ao mundial.

Investimento recebido:
O negócio recebeu aporte externo de 1,5 milhão de reais.

Necessidade de investimento:
Não busca no momento.

Mercado e concorrentes:
“Com a Covid-19, as empresas aceleraram a sua digitalização em uns três anos e isso fez com que muitas indústrias testassem nosso produto. A necessidade do incentivo de vendas é altíssima e se conectar com a ponta é cada vez mais necessário. Automatizar a venda é o próximo desafio da Cash.in que assim poderá levar seu serviço a a PMEs com preço competitivo, uma solução de grandes corporações”, diz Luciana. Sobre concorrência, ela diz que a startup se posiciona entre as unificadoras de cartões presente (que são utilizados para pagamento de prêmios de venda) e as wallets (que conversam com o B2C).

Maiores desafios:
“O maior desafio é o fechamento de contratos B2B, que é longo e a entrada nas empresas muitas vezes depende do quão ativo é o executivo”, afirma Nani.

Faturamento:
800 mil reais (em 2019).

Previsão de break-even:
Abril de 2021.

Visão de futuro:
“Atender cada vez mais empresas levando simplicidade aos pagamentos e oferecer inclusão digital e serviço financeiro a todos. Estamos com força em vários estados e vendo que nosso propósito tem sido abraçado por muitas empresas engajando seus funcionários e terceirizados, assim como entregando facilidade ao dia a dia dos usuários que agora pagam contas e compram online. Terminar 2020 com um TPV de R$ 50 milhões é o nosso goal“, dizem as sócias.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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