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“Cada país acha que tem a melhor ideia, mas a COP não é um concurso de beleza. É sobre como a gente chega numa solução boa para todo mundo”

Aline Scherer - 30 out 2025 Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa (foto: divulgação/Talanoa).
Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa (foto: divulgação/Talanoa).
Aline Scherer - 30 out 2025
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Como funciona uma COP? Como se dá a difícil negociação entre os países participantes da conferência climática? Quais os impactos concretos dessas decisões no nosso dia a dia, e quais os grandes temas que devem dominar a COP30, em Belém?

Para responder a essas e outras perguntas, o Drafters foi ouvir uma especialista: Natalie Unterstell, que atuou em diversas edições como negociadora do Brasil. “Para falar bem a verdade, eu não sei mais a quantas COPs eu fui”, afirmou Natalie, rindo, em entrevista à repórter Aline Scherer. “Eu parei de contar.” 

A primeira edição, porém, ela não esquece: a COP15, em Copenhague, em 2009. “Por azar foi uma COP extremamente fracassada, então aprendi muito naquela ocasião.”

Daquela vez, Natalie atuou como observadora – função que voltará a repetir agora, na COP30, como presidente do Instituto Talanoa:

“Hoje, o nosso papel principal na COP é esse: garantir que não sejam os interesses privados – ou de um país ou outro – que predominem, mas de fato o de todos nós”

Natalie também é membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico Social da Presidência da República (o chamado Conselhão) e do Green Climate Fund, fundo climático para países em desenvolvimento, além de co-apresentadora do podcast Las Niñas. Confira a seguir a entrevista completa:

 

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