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														Como funciona uma COP? Como se dá a difícil negociação entre os países participantes da conferência climática? Quais os impactos concretos dessas decisões no nosso dia a dia, e quais os grandes temas que devem dominar a COP30, em Belém?
Para responder a essas e outras perguntas, o Drafters foi ouvir uma especialista: Natalie Unterstell, que atuou em diversas edições como negociadora do Brasil. “Para falar bem a verdade, eu não sei mais a quantas COPs eu fui”, afirmou Natalie, rindo, em entrevista à repórter Aline Scherer. “Eu parei de contar.”
A primeira edição, porém, ela não esquece: a COP15, em Copenhague, em 2009. “Por azar foi uma COP extremamente fracassada, então aprendi muito naquela ocasião.”
Daquela vez, Natalie atuou como observadora – função que voltará a repetir agora, na COP30, como presidente do Instituto Talanoa:
“Hoje, o nosso papel principal na COP é esse: garantir que não sejam os interesses privados – ou de um país ou outro – que predominem, mas de fato o de todos nós”
Natalie também é membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico Social da Presidência da República (o chamado Conselhão) e do Green Climate Fund, fundo climático para países em desenvolvimento, além de co-apresentadora do podcast Las Niñas. Confira a seguir a entrevista completa:
O blockchain a favor da Amazônia: com sede em Manaus, a ForestiFi converte frações de produtos da bioeconomia local (como açaí ou pirarucu) em ativos digitais oferecidos a investidores, gerando renda e fortalecendo a preservação da floresta.
Parece café, mas é açaí: saiba como duas empreendedoras baseadas em Belém aproveitam os caroços do fruto amazônico para agregar valor à cadeia produtiva, fortalecer a economia circular e contribuir para a preservação da biodiversidade.
