Nome:
Direito na Rua.
O que faz:
É uma plataforma online de elaboração e revisão de contratos sob medida para pequenos negócios.
Que problema resolve:
Resolve a questão de apoio jurídico para pequenas e médias empresas, oferecendo a preço acessível serviços como elaboração/análise de contratos e direcionamento sobre enquadramento tributário e societário.
O que a torna especial:
De acordo com as fundadoras, o diferencial do negócio é o atendimento “low cost e um contato mais objetivo com o mundo jurídico”.
Modelo de negócio:
A monetização ocorre por pacotes de assinatura que conectam bacharéis em direito à empresas.
Fundação:
Novembro de 2019.
Sócios:
Ana Paula Teodoro — Administração e relacionamento com o cliente
Bianca Miyahara — Administração e Back Office
Bryan Moraes — Financeiro
Gustavo Valdivia — Marketing
Fundadoras:
Ana Paula Teodoro — 34 anos, Belo Horizonte (MG) — é formada em Publicidade e Propaganda pela PUC-MG e atualmente estuda Direito na FAAP.
Bianca Miyahara — 21 anos, São Paulo (SP) — é estudante de Direito na FAAP. Trabalhou no Juizado Especial Cível como conciliadora.
Como surgiu:
As fundadoras contam que a ideia surgiu durante o concurso de startups Renault Experience. O projeto delasficou entre os três primeiros colocados e foi a primeira startup da FAAP a realmente chegar à final do concurso.
Estágio atual:
O Direito na Rua está em fase de validação do negócio e captação de clientes.
Aceleração:
A startup já participou da aceleração da Renault Experience e do Empreenda FAAP. Atualmente é acelerada pelo Startup SP Sebrae.
Investimento recebido:
Não teve investimento financeiro, apenas o trabalho dos sócios.
Necessidade de investimento:
As empreendedoras querem captar 50 mil reais para investir em comunicação.
Mercado e concorrentes:
“É um mercado pouco explorado e com grandes chances de crescimento pelo atendimento online e a baixo custo”, afirma Ana Paula. Sobre concorrentes, ela diz: “Indiretamente existe um grande mercado com empresas como a PWC, PacaembuCNC, F.Lopes Assessoria e Consultoria, CS Assessoria Paralegal e Helpsoc, mas que atendem à população e empresas com renda mais alta”.
Maiores desafios:
“Nosso maior desafio é a regulamentação do serviço, engessado por normas que dificultam a popularização. Encontramos uma forma de trabalhar sem precisar necessariamente virar um escritório de advocacia e trabalhar com a tabela aplicada nesse segmento”, conta Bianca.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Em 2022.
Visão de futuro:
Para o futuro, as empreendedoras querem potencializar a plataforma com a participação de novos colaboradores e conseguir atender o país inteiro.
A startup oferece treinamento para advogadas ingressarem no mercado e cria parcerias estratégicas com escritórios de advocacia, legaltechs e empresas para promover uma mudança sistêmica.