Nome:
VideoFront.
O que faz:
É uma plataforma de gestão, streaming e customização e segurança de vídeos focado no mercado de educação à distância (EAD).
Que problema resolve:
Com suas soluções tecnológicas, o negócio busca combater a pirataria nos casos de venda e compartilhamento ilegal de conteúdo.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, a startup conta com um sistema de criptografia desenvolvido e homologado pela equipe do Google, de forma que não existe nenhum plugin ou aplicação que seja capaz de realizar o seu download.
Modelo de negócio:
A VideoFront cobra uma mensalidade que varia de acordo com o número de alunos ativos na plataforma. O ticket médio é de 16 reais por estudante.
Fundação:
Fevereiro de 2018.
Sócios:
Renato Saraiva — Fundador
Pedro Zanré — Cofundador
Perfil dos fundadores:
Renato Saraiva — 50 anos, Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Direito pela Faculdade Cândido Mendes. É fundador do Grupo CERS e do escritório Micheline Saraiva & Renato Saraiva Sociedade de Advogados.
Pedro Zanré — 30 anos, Recife (PE) — é formado em Produção Audiovisual, com especialização em Segurança da Informação, pela UniNassau. É gerente de produção audiovisual no Grupo CERS.
Como surgiu:
Renato conta que, embora sua fundação seja recente, a tecnologia nasceu bem antes, tendo sido testada primeiramente nos materiais de cursos EAD do CERS (rede de cursos preparatórios para carreiras jurídicas, OAB e concursos públicos). O empreendedor diz que enfrentou dificuldades em relação aos perfis virtuais que se apropriavam e vendiam seus conteúdos de forma irregular e que, por isso, decidiu investir em ações de combate à pirataria, fundando a VideoFront.
Estágio atual:
O negócio tem sede em São Paulo e conta com seis clientes.
Aceleração:
Está em busca de aceleração.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 30 mil reais de recursos próprios na criação da plataforma.
Necessidade de investimento:
Os empreendedores querem captar uma rodada de investimento, mas ainda estudam o valor.
Mercado e concorrentes:
“Nossa plataforma é fullstack para vídeo, o que permite que possamos atuar em todo mercado de educação, mas também com conteudistas interessados em monetizar com seu material”, afirma Renato. Ele aponta como concorrentes a EADBOX e a SambaTech.
Maiores desafios:
“Nosso principal desafio é crescer de forma ordenada”, diz o fundador,
Faturamento:
500 mil reais (previsão para este ano).
Previsão de break-even:
Primeiro semestre de 2019.
Visão de futuro:
“Nosso interesse é ganhar, a médio prazo, o mercado brasileiro e, a longo prazo, a América Latina, com entrada também no mercado norte-americano e europeu. Hoje entendemos que tecnologia é global, logo, nossa solução também”, fala Renato.
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