A VROne realiza experiências em realidade virtual para o mercado imobiliário

Dani Rosolen - 22 ago 2018 Dani Rosolen - 22 ago 2018
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Nome:
VROne.

O que faz:
É uma solução de realidade virtual imersiva para o mercado imobiliário.

Que problema resolve:
Para as construtoras e incorporadoras, promete reduzir custos e aumentar a performance de vendas.

O que a torna especial:
Segundo os sócios, utilizando óculos especiais e o software de realidade virtual da empresa, o usuário é apresentado a ambientes criados digitalmente e que representam os imóveis que ele deseja adquirir.

Modelo de negócio:
O negócio cobra uma taxa única, que varia conforme o projeto e começa a partir de 50 mil reais.

Fundação:
Setembro de 2017.

Sócios:
Antonio Coutinho — Cofundador e Diretor Comercial e de Compras
Bruno Lattes — Cofundador e Diretor Comercial e de Marketing
Alberto Thiele Junior — Diretor de Inteligência e Finanças
Marcelo Checchia — Diretor de Operações e Desenvolvimento
Leonardo Matsuoka — Diretor de TI

Perfil dos fundadores:

Antonio Coutinho — 30 anos, São Paulo (SP) — é formado em Arquitetura e Urbanismo pelo Mackenzie. É fundador do Coutinho Thiele Checchia + Partners.

Bruno Lattes — 30 anos, São Paulo (SP) — é formado em Propaganda e Publicidade pela FAAP e pós-graduado em Marketing Digital pela ESPM. É sócio da Imobiliária 011 SP e da Lattes Negócios Imobiliários.

Como surgiu:
Os sócios contam que a startup surgiu da união de arquitetos e publicitários que enxergaram a necessidade do mercado imobiliário renovar a forma como os empreendimentos são comercializados. “Vimos que a tecnologia conseguiu atingir um nível de realismo que possibilita às construtoras e incorporadoras economizar até 90% de um imóvel decorado físico, além do comprador visualizar o empreendimento por completo, até mesmo a área comum antes de estar construída”, falam.

Estágio atual:
A startup tem escritório em São Paulo, uma equipe de 12 pessoas e já atendeu dez clientes.

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
Os sócios investiram 25 mil reais de recursos próprios no negócio.

Necessidade de investimento:
Não busca no momento.

Mercado e concorrentes:
“A ferramenta de realidade virtual interativa é uma tecnologia disruptiva na demonstração e comercialização de empreendimentos ainda não construídos”, afirma Bruno. Existem empresas com propostas semelhantes como a 3e60.

Maiores desafios:
“Provar para todos que a nossa realidade virtual irá, em alguns anos, substituir 100% os espaços decorados físicos, melhorar o atendimento (sendo ele com ou sem os corretores) e padronizar processos de vendas no mercado imobiliário’, diz o cofundador

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Foi atingido em 2017.

Visão de futuro:
“Nos vemos como referência mundial em realidade virtual no mercado imobiliário”, conta Bruno

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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