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“As COP são como discos voadores. Essa vai aterrissar em Belém, mas quando for embora a gente precisa aproveitar e virar a chave”

Aline Scherer - 6 nov 2025 Karla Giovanna Braga, cofundadora do Intituto CoJovem
Karla Giovanna Braga, cofundadora do Intituto COJOVEM.
Aline Scherer - 6 nov 2025
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A crise climática ameaça a todos, mas atinge com mais força crianças e jovens, que herdarão suas consequências. Na Amazônia, esse impacto se soma a desigualdades antigas — e torna urgente repensar o futuro.

Foi dessa urgência que surgiu em Belém, em 2020, o Instituto COJOVEM (Cooperação da Juventude Amazônida para o Desenvolvimento Sustentável), que por meio de advocacy, pesquisa e formação, tenta garantir os direitos socioambientais de quem ainda está começando a vida e já tem de lidar com as incertezas do amanhã.

Engenheira sanitária e ambiental, Karla Giovanna Braga, 28, é cofundadora e diretora executiva da organização — e também embaixadora da Juventude da ONU.

“Quando você nasce em uma situação de desigualdades sociais, como é o caso de diversas juventudes aqui no território da Amazônia Legal, você não se torna um ativista, você nasce ativista. Então, digo que sou ativista por nascença mesmo”

No novo episódio do Drafters, Karla fala à repórter Aline Scherer sobre o trabalho e os desafios do COJOVEM. Entre suas ações recentes estão a articulação de uma Frente Parlamentar das Juventudes Amazônidas e o desenvolvimento de uma pesquisa sobre a realidade desse público frente às políticas públicas ambientais e à emergência climática. Os dados consolidados serão divulgados na Freezone, espaço na COP30 idealizado também pelo COJOVEM com Instituto Cultural Artô para dar voz à sociedade civil.

Clique e confira mais este episódio imperdível:

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