Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
Sam Adam Hoffmann era professor na rede pública, mas sentia que o sistema de ensino estava ultrapassado. Decidiu então fundar a Investeendo, uma startup de educação financeira e empreendedora que aposta na gamificação em sala de aula.
Além do câncer de mama, Carolina Sineme Reginato precisou lidar com uma menopausa precoce (e brutal) que veio a reboque. Ela conta como isso a levou a fundar a Kunda Care, marca de sprays, sabonetes e suplementos para mulheres no climatério.
Aos 17, Renan Treglia começou a perceber sintomas como desequilíbrio e falta de coordenação. Ele narra sua saga até receber o diagnóstico de Ataxia de Friedreich e como a doença degenerativa impôs novos limites (que ele aprendeu a expandir).
Alex Cardoso de Melo conta como um encontro casual, 40 anos atrás, mudou a sua vida para sempre e o levou a criar uma ONG com a missão de possibilitar que todo cidadão vire um agente de transformação através de uma cultura de empatia e paz.
Gabriel Ferreira cresceu sem privilégios e tentou ser jogador de futebol, mas levou um golpe de um falso empresário que pôs fim ao seu sonho. Ele conta como reescreveu a sua história criando uma marca de creatina com foco no público feminino.
Flávia Morizono tinha um filho de 1 ano e nenhuma “fórmula revolucionária” para criar um negócio. Mesmo assim, numa conversa de corredor, topou a ideia de abrir uma agência e encarar a dupla jornada de mãe e empreendedora no setor de eventos.
Como tantos jovens no país, Vitor Hugo de Oliveira começou a trabalhar cedo, aos 15, sem saber bem o que queria da vida. Ele conta como os desafios forjaram a sua jornada e o levaram a empreender a Acuidar, rede de cuidado domiciliar.
Giovana Vieira sempre cuidou da saúde e, mesmo assim, foi diagnosticada com Parkinson aos 45 anos. Ela faz um alerta, traz uma mensagem de esperança e conta como criou um instituto para compartilhar conhecimento sobre a doença degenerativa.
O cirurgião Luciano Dib atende pessoas com mutilações faciais em decorrência do câncer ou de um acidente. Ele conta como a experiência o levou a criar o Instituto Mais Identidade, que trabalha para oferecer reabilitação e devolver sorrisos.
Privilégios à parte, a identidade como homem gay sempre fez Eduardo Moura questionar a sua capacidade de se expor. Ele superou essa e outras barreiras para liderar a Pulse Mais, ONG que conecta jovens talentos ao mercado de tecnologia.