Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
Ao trocar a vida no interior pela capital do seu estado, Jorge Cordeiro descobriu uma pandemia silenciosa de solidão. Ele conta como criou o projeto Psicanálise na Praça, que oferece terapia gratuita em encontros quinzenais.
Na pandemia, o engenheiro Raphael Koyama deixou a carreira e o sonho de empreender com impacto social para ajudar a salvar o restaurante dos pais. Ele conta como pivotou o negócio para o delivery – e o que aprendeu sobre trabalhar em família.
Fernando Goldsztein conta como fundou uma organização para financiar ensaios clínicos depois que o filho foi diagnosticado com um tumor no cérebro – e por que é urgente discutir o “vazio” na pesquisa científica do meduloblastoma pediátrico.
Quando começou a empreender, duas décadas atrás, Tatyane Luncah sentia falta de educação empreendedora com foco em mulheres. Ela conta como a pausa forçada da pandemia a levou a fundar a EBEM – Escola Brasileira de Empreendedorismo Feminino.
Grávida aos 16, Simone Freire decidiu ter o filho e cursar Jornalismo. Ela compartilha a jornada que a levou a fundar a agência Espiral Interativa e o Movimento Web para Todos, que batalha pela inclusão digital de pessoas invisibilizadas.
De uma hora para outra, Otavio Melo viu seu pai preso dentro do próprio corpo devido a um grave AVC. Ele conta como pesquisou alternativas e desenvolveu o Comunicar, uma plataforma interativa para tornar a comunicação mais acessível.
Ao trocar São Paulo por Floripa, Andréa Fortes, da Sarau, abriu um novo capítulo em sua vida. Ela conta como a mudança a inspirou a criar o Oráculo, uma ferramenta lúdica de mediação de grupos e autoconexão baseada em “cartas” coloridas.
“Ser hipersensível”, Josiane Aparecida da Silva convivia com dores físicas e emocionais. Ela conta como uma bebida sagrada a levou a encontrar propósito na natureza, no cuidado com as abelhas e na cura de si mesma.
Sam Adam Hoffmann era professor na rede pública, mas sentia que o sistema de ensino estava ultrapassado. Decidiu então fundar a Investeendo, uma startup de educação financeira e empreendedora que aposta na gamificação em sala de aula.
Além do câncer de mama, Carolina Sineme Reginato precisou lidar com uma menopausa precoce (e brutal) que veio a reboque. Ela conta como isso a levou a fundar a Kunda Care, marca de sprays, sabonetes e suplementos para mulheres no climatério.