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Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
Natural do interior da Bahia, Eva Mota conta por que se desencantou com o jornalismo e como se reinventou no design de interiores e na marcenaria, criando uma oficina que ensina mulheres a produzir suas próprias peças em madeira.
Fabio Toledo trabalhava no setor de energia, idealizando soluções tecnológicas de combate a fraudes, quando escapou de um atentado. Ele conta como decidiu dar uma guinada em sua trajetória e criar uma empresa com foco em educação digital.
Fundadora da consultoria Amélie, Olga Martinez participou de sua primeira COP em Belém. E divide impressões sobre a conferência – e a distância entre o discurso corporativo e o papel transformador que o setor privado ainda reluta em exercer.
Elaine Asato trabalhava em uma multinacional, até que um dia começou a enfrentar problemas de visão. Ela conta como transformou esse desafio em superação e construiu uma nova carreira na área de desenvolvimento humano.
Isabela Marques cursou Educação Física e fez mestrado em Engenharia Elétrica antes de se encontrar no empreendedorismo. Ela conta sua história e como cofundou a Reabnet, que combina IA e jogos para tornar a reabilitação física mais acessível.
Trocar de carreira é quase sempre um processo sofrido. Rodrigo Pastore conta como deu uma guinada e abandonou a advocacia para ajudar o pai a alavancar sua empresa de turismo, que organiza viagens voltadas ao público sênior.
Claudia Issa só foi se reconhecer como portadora do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade já na idade adulta. Ela conta como transformou sua inquietação constante em um ativo e hoje divide seu tempo entre a cerâmica e a pintura.
Natural do interior de Alagoas, Arthur Sendas nasceu com um problema de visão. Ele transformou a deficiência em propósito e, ao lado da esposa, empreende a See U App, aplicativo que usa ecolocalização e realidade virtual para dar autonomia a pessoas cegas.
Sobrinha de profissionais da saúde, Ana Beatriz Araújo viu como a pandemia afetou quem estava na linha de frente. Ela então fundou, aos 17 anos, o Juventude pelo SUS, movimento para ampliar as vozes de quem vive a saúde pública no dia a dia.
Criada em um ambiente muito precário, Cíntia Santana aprendeu a capacidade de sonhar ao se tornar atriz. Ela conta como fundou o instituto Entre o Céu e a Favela para ensinar teatro e despertar a autoestima a crianças do Morro da Providência, no Rio.
