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													Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
Isabela Marques cursou Educação Física e fez mestrado em Engenharia Elétrica antes de se encontrar no empreendedorismo. Ela conta sua história e como cofundou a Reabnet, que combina IA e jogos para tornar a reabilitação física mais acessível.
Trocar de carreira é quase sempre um processo sofrido. Rodrigo Pastore conta como deu uma guinada e abandonou a advocacia para ajudar o pai a alavancar sua empresa de turismo, que organiza viagens voltadas ao público sênior.
Claudia Issa só foi se reconhecer como portadora do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade já na idade adulta. Ela conta como transformou sua inquietação constante em um ativo e hoje divide seu tempo entre a cerâmica e a pintura.
Natural do interior de Alagoas, Arthur Sendas nasceu com um problema de visão. Ele transformou a deficiência em propósito e, ao lado da esposa, empreende a See U App, aplicativo que usa ecolocalização e realidade virtual para dar autonomia a pessoas cegas.
Sobrinha de profissionais da saúde, Ana Beatriz Araújo viu como a pandemia afetou quem estava na linha de frente. Ela então fundou, aos 17 anos, o Juventude pelo SUS, movimento para ampliar as vozes de quem vive a saúde pública no dia a dia.
Criada em um ambiente muito precário, Cíntia Santana aprendeu a capacidade de sonhar ao se tornar atriz. Ela conta como fundou o instituto Entre o Céu e a Favela para ensinar teatro e despertar a autoestima a crianças do Morro da Providência, no Rio.
Brasileira radicada na Argentina, Miriam De Paoli descobriu que seus esquecimentos frequentes eram sintomas da perimenopausa. Ela criou então uma startup para levar informação confiável e acessível a mulheres nessa fase da vida.
A cada seis brasileiros, um já pensou em se matar. Neste Setembro Amarelo, João Lovise, head de criação da F/Malta, fala sobre a campanha #UmEmCadaSeis, que engaja artistas e celebridades pela causa da prevenção ao suicídio.
Estevan Oliveira escolheu a enfermagem em seu tempo de Aeronáutica, ao agir para salvar a vida de um colega. Mais tarde, ao acompanhar o pai em cuidados paliativos, resolveu empreender e criou uma rede de assistência de saúde domiciliar.
Juliana Camargo acolhia animais por conta própria, mas entendeu a necessidade de profissionalizar esse cuidado. Assim nasceu o Instituto Ampara Animal, que viabiliza o manejo ético de cães e gatos e projetos de proteção à fauna nativa.
