Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
Como tantos jovens no país, Vitor Hugo de Oliveira começou a trabalhar cedo, aos 15, sem saber bem o que queria da vida. Ele conta como os desafios forjaram a sua jornada e o levaram a empreender a Acuidar, rede de cuidado domiciliar.
Giovana Vieira sempre cuidou da saúde e, mesmo assim, foi diagnosticada com Parkinson aos 45 anos. Ela faz um alerta, traz uma mensagem de esperança e conta como criou um instituto para compartilhar conhecimento sobre a doença degenerativa.
O cirurgião Luciano Dib atende pessoas com mutilações faciais em decorrência do câncer ou de um acidente. Ele conta como a experiência o levou a criar o Instituto Mais Identidade, que trabalha para oferecer reabilitação e devolver sorrisos.
Privilégios à parte, a identidade como homem gay sempre fez Eduardo Moura questionar a sua capacidade de se expor. Ele superou essa e outras barreiras para liderar a Pulse Mais, ONG que conecta jovens talentos ao mercado de tecnologia.
Bianca Oglouyan conta como superou dúvidas profissionais e crises de saúde e identidade até entender qual era o seu sonho e fundar a Cuíca, uma foodtech com a proposta de criar produtos a partir de ingredientes dos biomas brasileiros.
Língua do tronco Tupi, o nheengatu corre risco de extinção. Movida por essa questão, a desenvolvedora Suellen Tobler criou o Nheengatu App, ferramenta usada em escolas do Baixo Tapajós e na formação de professores que atuam nas comunidades.
André Vieira era gerente no ramo de telecomunicações e levava a fotografia como um hobby. Até que, em busca de flexibilidade e uma renda extra, começou a clicar treinos de corrida – e acabou criando uma agência que fatura R$ 1 milhão por ano.
Karina Louzada seguia uma carreira corporativa de sucesso, mas com a sensação de que não estava vivendo de forma plena. Ela se descobriu cantora e compositora, recomeçou do zero e hoje busca inspirar outras pessoas por meio de sua arte.
Com a Confluência das Favelas e a Corre, Jairo Malta faz o dinheiro para reparações climáticas e causas sociais chegar nas quebradas. Mas sua grande correria é mostrar às comunidades periféricas como captar esses recursos por conta própria.