LocalChef, uma plataforma de entrega de comidas caseiras

Luisa Migueres - 11 jul 2016 Luisa Migueres - 11 jul 2016
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Nome:
LocalChef.

O que faz:
A startup tem uma plataforma que oferece opções de comidas caseiras, de acordo com a proximidade do usuário que faz o pedido.

Que problema ela resolve:
As vantagens de utilizar a LocalChef, segundo os sócios, incluem a criação de uma renda extra para quem já gosta e cozinha bem, mas não tem produção não industrial, e um preço mais acessível para pessoas que procuram comida caseira.

O que a torna especial:
Segundo os fundadores, a ideia é criar oportunidades para o pequeno produtor, dar independência para quem consome e estimular um comércio local.

Modelo de negócio:
Os cozinheiros pagam de 12% a 15% do valor dos pratos vendidos na plataforma para ter exposição nas mídias digitais com posts direcionados e custear também o serviço de delivery.

Fundação:
Setembro de 2015, mas o lançamento aconteceu em maio deste ano.

Sócios:
Simone Utiyama – Co-fundadora e Head de Marketing
Celso Misaki  – Co-fundador e Head de Crescimento
Luiz Miazato – Co-fundador e relacionamento com investidores

Perfil dos fundadores:

Celso Misaki – 45 anos, São Paulo (SP) – formado em Economia pela USP, especialista em administração com ênfase em TI pela FGV, com MBA em Negócios Internacionais pela Thunderbird. Tem carreira comercial e de desenvolvimento de negócios em empresas de tecnologia. Trabalhou na Oi, UolDiveo e Nokia. Já teve experiência como empreendedor ao lançar uma escola de inglês online, em 2008.

Simone Utiyama – 46 anos, Londrina (PR) – formada em Publicidade pela FAAP, com MBA pela Fundação Dom Cabral e pela UBC no Canadá. Desenvolveu carreira comercial em empresas de tecnologia como Xerox, Claro, UolDiveo, Redisul, Aceco TI entre outras.

Luiz Miazato – 56 anos, São Paulo (SP) – formado em Administração, com pós-graduação em marketing pela ESPM. Desenvolveu carreira comercial em empresas de tecnologia como Cummins, Xerox, AcecoTI e Quintera. Contribui voluntariamente em instituições como Estudar e Junior Achievement.

Como ela surgiu:
“Somos apaixonados por modelos inovadores de economia criativa, economia compartilhada, tecnologia e gastronomia. Por isso, queríamos unir tudo na mesma plataforma”, conta Celso. Ao lado dos sócios, ele diz que sonhava em fundar uma startup inovadora, que ajudasse as pessoas de forma efetiva. Foi aí que eles decidiram desenvolver um serviço que valorizasse o pequeno produtor.

Estágio atual:
A empresa opera de um escritório emprestado de um dos sócios. A equipe tem 7 pessoas trabalhando em período integral. Atualmente, há aproximadamente 200 usuários cadastrados, 35 chefs e quase 200 pratos cadastrados. No primeiro mês, 100 pedidos foram atendidos.

Aceleração:
Estão em busca de aceleração.

Investimento recebido:
Os sócios fizeram boostrapping até o momento.

Necessidade de investimento:
Há planos para buscar um investimento de 1 milhão de reais.

Mercado e concorrentes:
“O mercado é novo, com algumas soluções parecidas e pouco tempo de operação para se ter alguma conclusão sobre ele nesse momento. Mas entendemos que tem altíssimo potencial de crescimento”, diz Celso. Ele cita dois entre seus principais concorrentes: o 101Chefs e Apptite. Há também o yumm.

Maiores desafios:
Encontrar o modelo ideal para tracionar clientes e chefs e criar um modelo replicável.

Faturamento:
Não informado (os sócios ainda estão fechando os números para análise).

Previsão de break-even:
Dezembro de 2017.

Visão de futuro:
“Queremos ser uma referência global em empreendedorismo colaborativo e queremos ser reconhecidos como o ‘ifood’ de comfort food”, diz Celso.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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