Nome:
Dank Bank.
O que faz:
É um banco digital que atua tanto com Pessoa Física quanto Pessoa Jurídica, ofertando serviços como conta digital sem anuidade, cartão pré-pago Visa Internacional, seguros de vida e pet, consórcios etc. Outra solução é a maquininha Dank, que viabiliza a entrada do banco no mercado de adquirência.
Que problema resolve:
Busca desburocratizar o setor financeiro e potencializar a economia regional, com o fomento ao comércio local, além de usar ferramentas e alcance digital para acelerar iniciativas sociais e sustentáveis.
O que a torna especial:
Segundos os fundadores, a empresa já nasceu atuando dentro dos padrões ESG. No pilar social, o banco desenvolve projetos de seguros que têm parte do crédito revertido em doações para seis instituições beneficentes.
Modelo de negócio:
Venda de seguros, produtos diversos, maquininha de cartão, empréstimos, financiamentos etc.
Fundação:
Junho de 2019.
Sócios:
Alcir Vidau Oldenburg — Chairman
Tiago Coelho Przywitowski — CEO
Fundadores:
Alcir Vidau Oldenburg — 36 anos, Jaraguá do Sul (SC) — é formado em Marketing e Gestão Empresarial pela FAMEG. É CEO da OESA Comercio e Representações Ltda.
Tiago Coelho Przywitowski — 35 anos, Canoinhas (SC) — é formado em Ciências Contábeis pela UNERJ, com especialização em Gestão Tributária pela Sustentare Escola de Negócios. É diretor geral da Fiscall Soluções.
Como surgiu:
Os sócios contam que decidiram unir suas experiências e a paixão por tecnologia para “revolucionar o mercado financeiro”. Primeiro, criaram a securitizadora, em junho de 2019. Em seguida, o banco digital, em outubro de 2020, e por fim o FIDC (Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios), em janeiro de 2021.
Estágio atual:
Atualmente, a securitizadora, junto ao FIDC, movimenta 10 milhões de reais por mês. O banco digital está em processo de homologação das licenças junto ao Banco Central, mas segue operando no mercado com 4 mil correntistas conveniados e 186 empresas. A sede da empresa é em Jaraguá do Sul (SC).
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 5 milhões de reais no Dank Bank.
Necessidade de investimento:
Busca captar 50 milhões para expandir sua atuação.
Mercado e concorrentes:
“Vemos muitas oportunidades, fomentando o comércio local e realizando parcerias sustentáveis”, afirma Tiago. Os concorrentes são todos os outros bancos digitais do mercado, como Nubank e Neon.
Maiores desafios:
“Entregar serviços financeiros de forma diferente às pessoas, com uma experiência marcante, em um mercado cada vez mais aberto e competitivo.”
Faturamento:
Em 2020, o Dank Bank movimentou aproximadamente 30 milhões de reais.
Previsão de break-even:
2022.
Visão de futuro:
“Abranger todo território nacional, digitalizando o serviço financeiro nas cidades, promovendo engajamento social, desenvolvimento sustentável e evolução tecnológica”, afirma Tiago.
A startup se propõe a regularizar a gestão financeira dos condomínios, cumprindo todas as exigências do Banco Central, além de simplificar os processos operacionais ao centralizar tudo em uma única plataforma.
A cleantech gera evidências e rastreabilidade da destinação correta do lixo usando blockchain e cria hubs conectando geradores, transportadores, catadores e recicladores.