Nome:
Behub Criativo.
O que faz:
É uma escola com foco em educação horizontal e cursos livres, em Belo Horizonte, com quatro pilares: empreendedorismo, moda, entretenimento e marketing.
Que problema resolve:
Oferece uma experiência educacional prática, com imersão dos alunos no mercado de trabalho.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, além dos cursos regulares, a escola presta consultorias, laboratórios, mentorias e acelerações de projetos de alunos e empresas, além de ter uma parceria como consultores do Sebrae.
Modelo de negócio:
Venda de cursos, que variam de 500 a 1.000 reais (com quatro a 12 aulas).
Fundação:
Outubro de 2016.
Sócios:
Felipe Marreco — CEO
Ramiro Maia — Financeiro
Rodrigo Bouchardet — Parcerias
Perfil dos fundadores:
Felipe Marreco — 28 anos, Belo Horizonte (MG) — é formado em Direito pela FUMEC. Fundou as casas noturnas Major Lock Pub, Entre Folhas Bar Cultural e The Fish House.
Ramiro Maia — 43 anos, Belo Horizonte (MG) — é formado em Direito pela PUC. É sócio-fundador da Major Lock Pub.
Rodrigo Bouchardert — 48 anos, Belo Horizonte (MG) — é sócio-fundador da Major Lock Pub e foi sócio da Veotex.
Como surgiu:
Felipe conta que buscava cursos práticos de produção de eventos em Belo Horizonte e, como não encontrou “nada próximo do que gostaria”, decidiu criar uma escola com este foco, Behave, que meses depois ganhou novos cursos e sócios e se transformou no Behub Criativo.
Estágio atual:
O Behub recebe cerca de 60 alunos mensalmente. Além disso, os sócios ministram dois cursos por mês em parceria com o Sebrae.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 40 mil reais de recursos próprios na escola.
Necessidade de investimento:
Não buscam aporte no momento. Mas para uma futura expansão, os empreendedores pretendem captar 500 mil reais.
Mercado e concorrentes:
“O mercado da educação possui poucos players e muitos aventureiros. Acreditamos que as universidades criarão “braços” de uma nova metodologia disruptiva e horizontal. O empreendedorismo tem que deixar de ser um bicho de sete cabeças e passar a ser uma matéria obrigatória nas escolas”, diz Felipe. Ele cita como concorrentes a Perestroika, Guaja e Conquer.
Maiores desafios:
“Perfeccionismo na entrega para o cliente/aluno, não deixando os cursos com conteúdo raso”, afirma o CEO.
Faturamento:
300 mil reais (em 2017).
Previsão de break-even:
Já foi atingido em 2018.
Visão de futuro:
“Estamos cada vez mais aprimorando cada curso para quem sabe no futuro sermos reconhecidos como uma instituição como as que o MEC valida. Quem sabe, as universidade não terão opções de cursos bacharelado, técnico, mestrado, doutorado e horizontal?”, fala Felipe.
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