Nome:
Credere.
O que faz:
É uma plataforma que ajuda as equipes comerciais de concessionárias de veículos no processo de financiamento bancário.
Que problema resolve:
As ferramentas da startup diminuem o volume de vendas que seriam perdidas por algum motivo reversível (tudo é feito por meio de um formulário online, substituindo as fichas de papel utilizadas no processo de vendas através de crédito direto ao consumidor).
O que a torna especial:
As ferramentas da startup permitem que os gestores acompanhem informações sobre a movimentação das vendas via crédito, taxa de aprovação, rendimento das equipes, características das propostas cadastradas, performance dos bancos, etc.
Modelo de negócio:
O Credere cobra uma mensalidade pela assinatura do SaaS de 690 reais por CNPJ.
Fundação:
Julho de 2013.
Sócios:
Orlando Seabra — CEO
Sanderson Santana — CTO
Frederico Alecrim — Relações com os Invenstidores
Perfil dos fundadores:
Orlando Seabra — 31 anos, Salvador (BA) — é formado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Potiguar. Trabalhou como consultor de estratégias digitais na Ponto de Referência.
Sanderson Santana — 29 anos, Jacobina (BA) — é formado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Trabalhou na DDEX e Maxma Engenharia.
Frederico Alecrim — 44 anos, Recife (PE) — é formado em Administração de Empresas pela Universidade Potiguar e se especializou em Social Media Marketing e Content Marketing pela MarketingProfs University. Trabalhou como consultor e facilitador do Sebrae e na Ponto de Referência.
Como surgiu:
Os sócios foram contratados como consultores para atender uma concessionária que buscava melhorar o processo de vendas por financiamento. Estudando o mercado, eles perceberam que esse era um desafio comum no setor e, a partir daí, começaram a desenhar o modelo de negócios do Credere.
Estágio atual:
A startup tem dois escritórios, um em São Paulo e outro em Natal, e conta com cerca de oito mil usuários ativos mensalmente em 18 estados brasileiros.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os empreendedores receberam um aporte do fundo de investimentos Bossa Nova no valor de 700 mil reais.
Necessidade de investimento:
Por enquanto, os sócios não buscam investimento.
Mercado e concorrentes:
“Um volume importante de negócios perdidos no dia a dia das equipes de vendas tem relação com falha humana no processo. Investir em tecnologia quer dizer aumentar o aproveitamento comercial, ou seja, vender mais veículos sem precisar contar com uma carteira maior de clientes”, afirma Orlando. Para ele, os principais concorrentes são os sistemas de F&I.
Maiores desafios
“Nosso maior desafio é conseguir integrar o produto com o universo dos bancos e financeiras. Essa conexão é essencial para que o Credere se torne mais eficiente e precisa acontecer em um ambiente que ainda é pouco aberto”, conta o CEO.
Faturamento:
500 mil reais (no ano passado).
Previsão de break-even:
Junho de 2016.
Visão de futuro:
“Queremos que o Credere se torne o sistema operacional de vendas no universo das concessionárias de veículo, ajudando os times a ter o mínimo de trabalho manual possível, melhorando o resultado comercial das concessionárias e a experiência de compra do cliente, além de entregar mais segurança aos bancos”, diz Orlando.
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