Nome:
VETS.
O que faz:
É uma plataforma que conecta os tutores de animais de estimação a veterinários para atendimento em domicílio.
Que problema resolve:
Para os os médicos veterinários, é uma possibilidade de renda e de trabalho flexível, já que hoje dependem exclusivamente de clínicas ou do atendimento em domicilio, mas com um alcance limitado. Para os tutores, é uma forma confortável e segura de garantirem atendimento aos seus bichinhos sem precisar se deslocar até centros veterinários, esperar na recepção e correr risco do pet se infectar ao ter contato com outros animais doentes.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, pela plataforma, o veterinário controla quanto quer cobrar e quando quer atender, além de armazenar todo o histórico dos pets para os outros veterinários. Os tutores já sabem quanto pagarão antes e podem parcelar em até três vezes no aplicativo.
Modelo de negócio:
A receita primária vem das comissões, e as secundárias, de parcerias e patrocínios.
Fundação:
Agosto de 2019.
Sócios:
Lucas Guedes — CEO
Juliano Scapin — CMO
Eduardo Mathias — CTO
Pedro Mancini — Veterinário Chefe
Gustavo Varela — Financeiro
Fundadores:
Lucas Guedes — 41 anos, São Paulo (SP) — é pós-graduado em Marketing pelo Insper. Atua como marketing manager no Ingenico Group.
Eduardo Matias — 39 anos, São Paulo (SP) — é formado em Administração de Empresas pela Universidade de Miami. É fundador da UP3.
Juliano Scapin — 37 anos, São Paulo (SP) — é pós-graduado em Marketing pelo Insper. Trabalhou na First Data.
Pedro Mancini — 44 anos, São Paulo (SP) — é pós-graduado em Oftalmologia Veterinária pela USP. É chefe oftalmologista veterinário no Hospital Veterinário Rebouças e fundador do DogPhones.
Gustavo Varela — 40 anos, São Paulo (SP) — é pós-graduado em Finance, Business and Marketing International pela Berkley- CA/USA. Trabalhou no GRSA e Bank of America.
Como surgiu:
Os sócios contam que tiveram a ideia ao notar o crescimento do mercado pet e a necessidade da ampliar o serviço, trazendo preços mais competitivos, conforto para os tutores e espalhando a renda para os mais de 110 mil veterinários do Brasil.
Estágio atual:
O app já tem mais de 10 mil usuários, entre veterinários e tutores, e já está em cinco estados brasileiros.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 500 mil reais para criar o aplicativo.
Necessidade de investimento:
Querem captar 1 milhão de reais para escalar a operação para o resto do Brasil.
Mercado e concorrentes:
“O Brasil é o segundo maior mercado pet do mundo,” afirma Lucas. Os concorrentes seriam as clínicas tradicionais e veterinários que atendem a domicílio.
Maiores desafios:
“O maior desafio é escalar a plataforma para o resto do país”, fala o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
2021.
Visão de futuro:
“Queremos estar presentes em toda a América Latina e, depois, nos Estados Unidos”, conta Lucas.
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A startup consegue prevenir e diagnosticar doenças em pets, além de sugerir dietas personalizadas e alterações no estilo de vida, com a realização de exames de microbioma, que identificam e quantificam as bactérias intestinais dos animais.