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Crise de identidade
O designer Ramesh Sambasivan, da consultoria de design e inovação SiliconGlades, escreve, no Medium, sobre a confusão que existe entre negócios sociais e ONGs. Ele brinca:
“Quando um empreendedor social se apresenta, as pessoas não sabem se sentem admiração ou pena”
Isso por que, diz, se pressupõe que, assim como as organizações filantrópicas, esses negócios sobrevivam de caridade e não gerem lucro. Além disso, afirma que há sempre uma certa desconfiança por parte dos investidores. Para evitar esta “crise de identidade”, indica que os fundadores saibam definir bem o modelo de negócios de suas startups ao se apresentarem e quando e para quem é conveniente usar o termo “social”. Leia mais no link acima.
Regulação das fintechs
O Infomoney aborda as mudanças trazidas para as fintechs de crédito com a nova regulamentação do Banco Central. A proposta, aprovada ontem, permite o funcionamento de dois tipos de empresas: as que intermedeiam o empréstimo Peer to Peer e as que emprestam seu próprio capital. Em resumo, a decisão abre caminho para que as fintechs possam atuar sem estar vinculadas a uma instituição financeira convencional. O objetivo (leia no link acima) é “permitir uma estrutura de custos mais adequada de forma a contribuir para o aumento de eficiência no setor de intermediação de crédito”.
Aposte nos frilas
Micha Kaufman, CEO do Fiverr (marketplace de produtos digitais para empreendedores), fala dos benefícios para as startups apostarem na economia freelancer. Na Forbes (link acima), ele afirma que talentos externos e independentes podem ajudar esses negócios a construírem e escalarem seus produtos e serviços de forma mais rápida. Além da vantagem de agregar diversidade aos projetos, ele aponta a facilidade de encontrar esses profissionais em diferentes partes do mundo e não necessariamente no local onde a empresa está instalada.
Ahead Labora Oi Futuro
Vão até 23 de maio as inscrições para o programa Ahead Labora Oi Futuro, parceria inédita entre a Oi Futuro e a Startup Farm, que selecionará até dez negócios de impacto social com atuação em qualquer mercado para passarem por um processo de aceleração, com uma etapa presencial no Rio de Janeiro. Os participantes vão receber mentoria, além de espaço para experimentação e investimento de até 150 mil reais por até 5% da startup, conforme o valuation na rodada seguinte de investimento. Mais informações no link acima.
