Seleção Draft – E-Sports

Kaluan Bernardo - 16 jan 2015
Estádio assistindo a uma competição de E-Sports (Foto: Finalboss/Reprodução)
Kaluan Bernardo - 16 jan 2015
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E-Sports são esportes? A tecnologia já permeia irremediavelmente a nossa cultura, nossas relações sociais, a comunicação… Por que não chegaria ao que consideramos prática esportiva? Este é o debate sobre os electronic sports, os jogos eletrônicos de nível competitivo – e que alguns elevam ao status de esportes. Mais do que um simples game, os E-Sports envolvem jogadores profissionais (com altas doses de treino e esforço), técnicos, narradores, transmissões na ESPN, e a capacidade de levar multidões de até 40 mil pessoas a estádios para assistir as competições.

Será, então, válido tratá-los como uma atividade esportiva? Independentemente da sua resposta, uma coisa é certa: eles crescem cada vez mais e ocupam cada vez mais espaço nos meios culturais e midiáticos. A BBC faz um apanhado dos principais tópicos que permeiam essa longa discussão. Confira aqui.

 

As linguagens de programação mais populares. Novas linguagens de programação, focadas em big data, mobile e cloud, estão ganhando espaço – o que não é exatamente uma novidade. O incrível é o quão rápido elas estão crescendo. O pessoal da Redmonk fez um ranking das linguagens de programação em ordem de crescimento e o ReadWrite escreveu uma ótima análise sobre as tendências, aqui.

 

Competição de startups do Twitter. O Twitter terá sua primeira competição de startups, o Hatch.  O concurso procura identificar as melhores empresas utilizando a API deles. O prêmio é de US$ 25 mil, além de mentoria com executivos da rede social, créditos em publicidade, e acesso VIP a eventos de desenvolvedores promovidos pelo Twitter. Informações e inscrições aqui.


Project Ara, o smartphone modular do Google
. A empresa está mais uma vez perto de revolucionar o mercado. Pelo menos é o que indicam os avanços do Project Ara, o celular modular do Google. A ideia do smartphone é ele ser completamente “montável”, quase como um brinquedo de Lego. Em vez das pessoas comprarem um aparelho com um “pacote fechado” (como é hoje), elas podem escolher o processador, a câmera, a antena, bateria, etc. Parece ficção científica, não? Mas o Google afirmou que deve lançar um piloto do projeto no final desse ano, em Porto Rico, como mostra o Know Your Mobile.

A ideia já vem sendo apresentada e desenvolvida desde 2012, quando a empresa comprou o conceito da Phoneblocks e adquiriu patentes importantes da Motorola. O The Verge conta bem a história do projeto.

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