Seleção Draft – Fale menos

Dani Rosolen - 31 out 2018Segure a língua e pare um pouco pra ouvir.
Segure a língua e pare um pouco pra ouvir.
Dani Rosolen - 31 out 2018
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Fale menos
Krister Ungerboeck, coach de CEOs, afirma que líderes costumam achar que precisam estar sempre falando em vez de perguntando (ou seja, com o poder da palavra em uma reunião, uma tomada de decisão etc). No entanto, o autor diz que eles podem ajudar mais suas equipes se souberem “controlar melhor suas bocas” e se dispuserem a ouvir. Krister ainda passa, no Startups.co, uma “dieta” de dez dias com algumas indicações para que líderes se eduquem nesse sentido como, por exemplo, estipular um porcentagem de quanto desejam monopolizar na fala de uma reunião e gravá-la. Depois, transcrevê-la e entender quanto do prometido foi cumprido. Leia mais no link acima.

 

O lado ruim das pesquisas
Nada vai substituir uma boa conversa, não adianta. No Foundr, a profissional de marketing de conteúdo Adrienne Kohl fala da importância dos negócios se comunicarem com seus clientes, destacando os pontos negativos de se usar apenas pesquisas. Entre eles, ela diz que esses levantamentos podem não suprir a necessidade de informações, pois muitas vezes são baseados em perguntas e respostas pré-estabelecidas. Além disso, ela afirma, no texto (link acima), que nesses casos é difícil ouvir pessoas que odiaram o produto e que, em um formulário, perde-se muito conteúdo, já que os clientes não se expressam com as próprias palavras.

 

Fintechs turbinadas
O Governo Federal autorizou ontem, por meio de um decreto, que fintechs de crédito que tenham 100% de aporte de capital estrangeiro operem em território nacional a partir, apenas, de autorização do Banco Central. Como reporta o Fintech Lab, antes, a legislação exigia decretos presidenciais individuais e caso a caso. A iniciativa desburocratiza o surgimento de novas empresas e contribui para ampliação do leque de produtos financeiros inovadores que reduzem o custo do crédito ao público não-bancarizado. Leia mais no link acima.

 

WDCD Clean Energy Challenge
Estão abertas até 15 de novembro as inscrições (no link acima) para o desafio global que convoca designers, profissionais criativos e startups de diversas áreas a repensar como produzir, distribuir e usar a energia de forma sustentável em áreas metropolitanas. Cinco cidades participam: Amsterdã, Cidade do México, Déli, Nairóbi e São Paulo. O tema por aqui é mobilidade sustentável. As cinco propostas vencedoras de cada cidade receberão 10 mil euros em investimento, além de participarem de programas de aceleração e mentorias.

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