Seleção Draft – Fazendas

Kaluan Bernardo - 17 dez 2014
O futuro das fazendas depende da tecnologia? (Imagem: Fast Company)
Kaluan Bernardo - 17 dez 2014
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A tecnologia pode salvar as fazendas? Essa é uma das grandes perguntas do futuro, cuja resposta pode custar a alimentação da raça humana. Para garantir uma afirmativa, a Flextronic’s Lab e a Innovation Endeavors criaram um projeto chamado Farm2050, que pretende fazer startups resolverem, com robôs e big data, os problemas enfrentados pelas fazendas. No entanto, para que o plano dê certo, um dos maiores desafios é fazer os empreendedores de tecnologia pensarem como fazendeiros e entenderem os reais problemas acontecendo no campo, não no Vale do Silício. A Fast Company reflete sobre o tema.

 

O futuro será dos criadores, não consumidores. Esses dias falamos aqui no Draft sobre o movimento “aprenda a programar” e as conquistas que obteve em 2014. A premissa dos entusiastas da programação é simples: cada vez mais a habilidade de conversar com as máquinas será necessária. Luli Radfahrer, colunista da Folha de S.Paulo, resume taxando que “código é o novo inglês”.

Para se adaptar aos tempos futuros e inserir a população em um contexto de oportunidades, alguns governos, como o britânico, já consideram programação como currículo básico escolar. Então, surgem duas demandas: educar com programação os futuros alunos e educar os futuros professores. A Wired comenta sobre isso.

 

Somos todos estagiários? Dentro dessa mesma questão sobre como nos relacionamos com as máquinas, é muito importante como somos usados por elas. É sobre isso que o articulista Ronaldo Lemos fala em seu novo texto. Muita gente critica a existência do trabalho não-remunerado, mas não pensa no quanto trabalha para empresas como Facebook e Google quando usa seus serviços e oferece cada vez mais dados — logo, mais capital — às companhias. No fim do dia, fica a pergunta: estamos pagando com nossa privacidade por serviços que usamos ou viramos estagiários não-remunerados de grandes corporações?

 

Premiação quer eleger o melhor da internet. Se você tem um projeto online e quer ser reconhecido por ele, tem até sexta-feira, 19, para se inscrever no Webby Awards. A premiação existe desde 1996 e hoje é reconhecida como uma das principais em reconhecer projetos digitais. Ela conta com as categorias “websites”, “propaganda interativa”, “filmes e vídeos online”, “aplicativos e sites mobile”, e “social”. Mais informações e inscrições aqui.

 

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