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Seleção Draft – Femtech é sexista

Dani Rosolen - 4 abr 2019
No século 21, a criação de um termo próprio para startups focadas em mulheres não significa tanta evolução, já que o mercado deveria ser pensado igualmente para ambos os gêneros (foto: Elvie/Reprodução).
Dani Rosolen - 4 abr 2019
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Femtech é sexista
Esta semana, duas femtechs receberam aportes milionários. A Cora, de serviço de assinatura de absorventes, captou 7,5 milhões de dólares; e a Elvie, de bombas de amamentação eletrônica e monitor de exercícios pélvicos, nada menos que 42 milhões de dólares, como destaca o TechCrunch. Em um momento em que as startups focados no público feminino estão com tudo, vale a reflexão trazida pelo Qz. O texto do link acima fala que esse nicho não deveria ser a norma, pois embora facilite bastante a vida de muitas mulheres cis, leva em conta apenas suas necessidades biológicas. O resto dos produtos do mercado continua a ser pensado apenas para beneficiar os homens (mesmo não sendo designados “mentechs”), o que revela que a necessidade de criar um setor específico para atender demandas essenciais para metade da população é o reflexo de uma cultura machista.

 

O número ideal
Tomer Dicturel, cofundador da Epic.AI (empresa de inteligência artificial e blockchain), escreve no Medium sobre qual deveria ser o número ideal de fundadores para uma startup. A resposta não é única, isso já dá para adiantar. Ele diz que se o empreendedor é experiente, seguir uma jornada solo pode ser oportuno. Já se é sua primeira vez, o autor afirma que talvez valha a pena ter um ou mais cofundadores com quem dividir as responsabilidades. Por outro lado, Tomer conta que, às vezes, é justamente a existência de mais de uma liderança que pode fazer a empresa desandar. Leia mais no link acima.

 

Convite à mudança
Mais de 90% dos CEOs acreditam que suas empresas vão sofrer muitas transformações nos próximos cinco anos. Mas como preparar sua equipe — o principal motor do negócio — para assumir a mentalidade de mudança e inovação? A Harvard Business Review indica cinco formas práticas de fazer isso (listadas abaixo e detalhadas no link acima):

1) Conte histórias de pessoas e empresas que quebraram o status quo;
2) Convide os colaboradores paro dialogar, tirar dúvidas e expor seus sentimentos;
3) Faça perguntas no estilo “e se…”;
4) Defina as expectativas (incluindo as suas);
5) Estimule o networking e a colaboração.

 

Academic Working Capital
Vão até dia 22 as inscrições para a 5ª edição do programa Academic Working Capital, projeto do Instituto TIM que oferece apoio financeiro, técnico e de negócios para ajudar universitários a transformar seus  trabalhos de conclusão de curso em startups de base tecnológica. Para participar, os grupos devem ter de dois a quatro integrantes, e pelo menos um dos membros precisa estar na fase final da graduação. Mais informações no link acima.

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