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Seleção Draft – Lei de Moore

Kaluan Bernardo - 23 fev 2015
Gordon Moore, autor de uma das previsões mais importantes da tecnologia (Imagem: Kbps/Reprodução).
Kaluan Bernardo - 23 fev 2015
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Dissecando a Lei de Moore. Em 1965, Gordon Moore, então presidente da Intel, afirmou que a quantidade de transistores em circuitos integrados dobraria de ano em ano. Nascia uma das premissas básicas do mundo moderno: de tempos em tempos, a tecnologia dobra seu potencial e cresce de forma exponencial.

Falar sobre o assunto é sempre algo um pouco complicado para nós, meros mortais. Isso porque o pensamento humano se configura de forma linear, e quando nos deparamos frente a uma curva exponencial, não conseguimos ter ideia onde as coisas vão parar. É como tentar enxergar em um nevoeiro. E é por isso que é tão difícil prever tendências tecnológicas: não fazemos a menor ideia de como a tecnologia será daqui cinco, dez anos. Quem consegue enxergar um pouquinho à frente nessas curvas, é quem traz inovação ao mercado. E esse texto no Medium traz vários exemplos, reflexões e discussões sobre o crescimento exponencial e a Lei de Moore. Vale muito ler.


Então você quer ser o CEO de uma startup?
Agora você está convencido de que quer fazer parte de uma nova empresa com muito potencial e que quer usar sua experiência para liderar esse negócio ao futuro. Mas, você nunca foi um CEO de nada. E agora? Tudo bem, uma startup não é uma corporação tradicional e para você ser o CEO de uma há vários caminhos. O principal deles, basicamente, é criar o seu próprio negócio.

O problema é que fundar uma startup, muitas vezes significa ficar um ou quase dois anos sem ver a cor do dinheiro, gastando suas economias em um negócio de risco. E nem todos têm flexibilidade para isso, principalmente alguém com mais de 30 e uma família para criar. Mas, nem tudo está perdido para esses. Há várias alternativas e caminhos interessantes, como mostra esse texto no TechCrunch.

 

Como inovar no Brasil? É normal muitas pessoas acharem que inovar significa inventar a roda, ou aparecer por aí com tecnologias incríveis e de ponta. Isso é meio complicado no Brasil, dado todo o contexto em que vivemos. Mas, felizmente, inovar é muito mais que isso: é encontrar soluções criativas e eficientes que mudem determinado aspecto do mercado para melhor. Ricardo Fasti, especialista em inovação, explica melhor na Exame. Ainda sobre o assunto: não deixe de conferir nossos verbetes de “Inovação Radical” e “Disrupção“, que têm muito a ver com a discussão.

 

O futuro dos carros. Já que hoje falamos em crescimento exponencial, é bacana comentar sobre o futuro dos carros. Muitos acreditam que, em pouco tempo, as ruas estarão tomadas por veículos autônomos, que dirigem sozinhos, são mais seguros, confortáveis e, provavelmente, não irão poluir (deverão ser elétricos).

A Tesla e o Google já desenvolveram automóveis do tipo e mostraram eles em funcionamento. O pessoal da OnOffre, consultoria em mídia, escreveu um e-book trazendo algumas previsões e perspectivas, defendendo que, até 2040, os carros autônomos dominarão as ruas. Veja aqui.

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