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Seleção Draft – Modelo caótico de liderança

Dani Rosolen - 30 ago 2018
Aprenda a abraçar o caos: ele é inevitável.
Dani Rosolen - 30 ago 2018
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Modelo caótico de liderança
É difícil aceitar, mas a vida tende a ser conturbada, assim como o gerenciamento de um negócio. Por isso, é melhor aprender a aceitar os imprevistos e lidar com eles do que enfrentar uma batalha perdida. É sobre isso que escreve o coach Jonathan Ely, no Medium (link acima), ao afirmar que é preciso assumir um “modelo caótico de liderança”, ou seja, um modelo que saiba lidar com o inesperado. Para ele, isso se baseia em sete princípios: controlar apenas o que está em suas mãos, ser honesto, agir em vez de reagir, estar aberto a receber ajuda, assumir as responsabilidades pelos seus atos, inspirar mudanças positivas e não perder de vista a missão da empresa.

 

Combata o ceticismo
Em uma época em que se tornou mais simples abrir um negócio — principalmente se ele for online —, conquistar a confiança do cliente ficou ainda mais complicado. Segundo Brian Greenberg, CEO da plataforma de venda de seguro de vida True Blue Life Insurance, os consumidores estão céticos em relação às práticas adotadas pelas empresas. Para combater esta “falta de fé”, ele indica, na Forbes, que os empreendedores se mantenham cada vez mais alinhados com princípios éticos, mantendo a palavra sobre o que seu produto ou serviço propõe e sendo transparentes quanto a informações básicas da empresa, uso de dados dos usuários e termos e condições, por exemplo. Leia mais no link acima.

 

Desvantagem para os robôs
Muito se fala sobre a possibilidade dos robôs roubarem nossos empregos. Afinal, segundo projeções da McKinsey, até 2030, eles poderão substituir 800 profissões em 46 países. Mas de acordo com a Fast Company, quatro entre cinco empregos no mundo não serão afetados pela automação. A publicação (link acima) ouviu especialistas que apontaram áreas em que a máquina sai em desvantagem, entre elas: as que dependem da criatividade (já que os robôs não sabem cantar, compor ou atuar com a mesma emoção de um humano), a de reparos (pois em uma linha de produção, embora sejam mais rápidos, não têm a nossa engenhosidade) e, por fim, os cabeleireiros (os robôs precisariam ter muita destreza e não saberiam fofocar como uma pessoa, brinca o artigo).

 

The Big BaM
Vão até 21 de setembro as inscrições para a 3ª edição do The Big BaM, programa de aceleração da Bluefields para negócios de impacto socioambiental já em operação, mas com dificuldade para crescer e se desenvolver. Ao longo de quatro meses, as 50 empresas selecionadas vão participar de sessões focadas em marketing e vendas, finanças, análise de concorrência, customer development etc. Além de capacitação técnica, os participantes receberão mentoria, oportunidade de fazer networking e conexão com o fundo de investimentos GoldStreet Venture Capital. Mais informações no link acima.

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