Quem culpar pela falta de tempo?
O mito número da 1 tecnologia diz que as pessoas conseguiriam realizar seus trabalhos e atividades mais rapidamente, conseguindo mais tempo para se dedicar ao que elas quiserem. No entanto, cá estamos nós, como o coelho de Alice no País das Maravilhas, sempre atrasados, sempre apressados, sempre correndo. Os dias continuam tendo 24 horas e os anos, 365 dias – em 2015, veja só, teremos até um segundo de bônus.
Mas, afinal, cadê o tempo que deveria ter sobrado? A culpa é da tecnologia? Ela está roubando nosso tempo? O que muitos de nós não percebemos é que, paradoxalmente, o tempo dedicado ao entretenimento até aumentou… Essa reflexão é boa, pois tudo é uma questão de como percebemos o tempo e como as sociedades têm definido suas prioridades, como mostra esse artigo sensacional da Aeon.
A Colômbia se transforma em promissor hub tecnológico
Se até uma década atrás a Colômbia era conhecida por seus problemas com drogas e máfias, hoje a imagem do país começa a se transformar. Com um dos PIBs que mais cresce na América Latina e grandes investimentos no setor de TI, a cena de startups colombianas começa a ganhar peso e a mostrar sua face inovadora – deixando muita gente empolgada, principalmente os norte-americanos, que têm crescido os olhos sobre os novos negócios de lá. A reportagem, no link acima, da CNN mostra isso, mas o TechCrunch também falou do assunto outro dia. E o gráfico abaixo resume bem a situação:
Crescimento anual de cada país (Imagem: CNN).
Os brasileiros se destacam no SXSW
Começa hoje o Southside by Southwest, conhecido como “o mais importante festival de artes e inovação do mundo”, que acontece anualmente em Austin, Texas. São três semanas de evento, que discutem cinema, música e inovação. O DRAFT estará lá cobrindo.
Neste ano, os brasileiros terão bem mais importância no festival, participando efetivamente de alguns painéis. Entre eles, estarão nomes como a atriz Alice Braga, Rodrigo Abdalla, gerente de marketing do YouTube Brasil, Gustavo Caetano, CEO da Samba Móvel Multimídia e presidente da ABStartups, Felipe Venetiglio, CEO e cofundador da Dujour, app de moda, e Felipe Matos, COO do programa Start-Up Brasil.
Hackaball uma bola que une o melhor do mundo virtual e físico para crianças
Você é um dos que acha que crianças deveriam brincar mais como antigamente, correndo, jogando bola etc? E se existisse um dispositivo que une o mundo dos games eletrônicos com o físico? É isso o que a hackaball quer fazer – e de um jeito genial! O projeto, que já levantou 80 mil dólares no Kickstarter (eles precisam de 100 mil), basicamente consiste em uma bola, com luzinhas e sensores, que interage com um tablet.
Eles dão alguns exemplos legais de uso da engenhoca, tais como: uma criança que cria um contador de batidas para ver quem consegue fazer mais embaixadinhas com a bola, ou que programa um timer para brincar de batata quente (a bola muda de cor quando o tempo acaba). Há infinitas opções de criação, que dependem exclusivamente da criatividade dos pequenos. O vídeo mostra melhor:
