Adolfo Duarte começou a remar na represa, na Zona Sul da cidade, para superar a morte do filho. Engajou jovens da região com aulas de canoagem e construção de ecopranchas, e agora organiza passeios de barco que sustentam projetos sociais.
Após três anos como voluntário em uma ONG que ensina crianças a programar, Arthur Gandra teve a ideia de levar o projeto para a periferia — e transformá-lo em um negócio social.