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Castanha-do-Pará, cupuaçu, jambu, tacacá. Os sabores que atiçam o paladar e a curiosidade dos visitantes da COP30, em Belém, recheiam os biscoitos da Amazônia no Pote, marca de guloseimas fundada pela amapaense Juliana Montoril.
A oferta de crédito a empreendedores da Amazônia Legal pode ajudar a conter a devastação da floresta? Lucas Conrado, diretor do Estímulo, conta como o fundo quer fomentar os negócios da região (e, indiretamente, a preservação da natureza).
Engenheira sanitária e ambiental, “ativista por nascença” e diretora do Instituto COJOVEM, Karla Giovanna Braga fala ao Drafters sobre a COP30 e o desafio de incorporar o futuro das juventudes amazônidas à agenda climática.
O blockchain a favor da Amazônia: com sede em Manaus, a ForestiFi converte frações de produtos da bioeconomia local (como açaí ou pirarucu) em ativos digitais oferecidos a investidores, gerando renda e fortalecendo a preservação da floresta.
Parece café, mas é açaí: saiba como duas empreendedoras baseadas em Belém aproveitam os caroços do fruto amazônico para agregar valor à cadeia produtiva, fortalecer a economia circular e contribuir para a preservação da biodiversidade.
Formada em administração, a paraense Patrícia Souza sempre foi apaixonada por moda. Com a Retrô Chic, ela lança coleções de vestidos e camisas que celebram a identidade e as festas do calendário local, como o Círio de Nazaré.
Membro do Conselho de grandes empresas, Dan Ioschpe tem nas mãos um enorme desafio. Na função de Campeão de Alto Nível do Clima da COP30, ele fala sobre a missão de traçar uma estratégia para impulsionar a descarbonização da economia global.
A Soul Brasil, de Letícia e Peter Feddersen, produz conservas e condimentos com ingredientes de comunidades indígenas e pequenos agricultores da Amazônia. E agora quer levar nossos sabores para fora (driblando o tarifaço de Donald Trump).
Membro do grupo “Guardiões Planetários”, o climatologista Carlos Nobre fala sobre a degradação dos biomas brasileiros e dois de seus projetos: o Amazônia 4.0, de laboratórios flutuantes; e o AmIT, que pretende ser um “MIT da Floresta”.
