A crise climática afeta as culturas de café e cacau, e esse é só um dos desafios da Nestlé. A diretora de inovação Priscila Freitas fala sobre projetos em andamento e como a empresa vê a relação com seus fornecedores e consumidores.
Larissa Ludwig estudava arquitetura quando descobriu que tinha alergia a glúten e intolerância à lactose. Decidiu cursar nutrição e hoje ela e o marido empreendem a Cookoa, que produz chocolates inclusivos e com cuidado socioambiental.
Toda escolha alimentar impacta não apenas o nosso corpo, mas também o planeta. A Mahta combina saúde e sustentabilidade com um superalimento em pó à base de ingredientes amazônicos cultivados sem desmatar a floresta.
Startup que conta com o apoio da Royal Academy of Engineering recicla rejeitos agrícolas do cacau. “O que a indústria do chocolate aproveita é amêndoa, ou seja, 10%. A cadeia tem desperdício altíssimo”, diz Fábio Santos.
Entre as metas da empresa até 2025, estão colocar no mercado só chocolates 100% sustentáveis, tirar da pobreza mais de 500 mil fazendeiros, erradicar o trabalho infantil da cadeia e se tornar carbono positiva.
A Amazônia sofre há décadas com o desmatamento movido por um modelo econômico baseado na extração. Entenda como a Floresta S/A quer virar esse jogo, conciliando produtividade e regeneração da natureza.
Fugindo da correria urbana, o francês Jean François Daniel se fixou na serra paulista e abriu a microchocolateria Uma Doce Revolução. Só não imaginava o dilema de conciliar a gestão do negócio e o modo de vida que escolheu.