Artur Santoro, sócio da Batekoo, fala sobre a evolução do projeto: do começo como uma festa-resistência para o público negro e queer de Salvador até se tornar uma plataforma nacional que fomenta suas comunidades com cultura e capacitação.
Depois de trabalhar em grifes, Adriana Meira decidiu montar seu ateliê em uma fazenda no sertão baiano. Hoje, a estilista desenha e borda peças inspiradas por religiões de matriz africana que cativam clientes como Preta Gil e Letícia Colin.
Produtor cultural, DJ e documentarista, Dom Filó ajudou a combater o racismo por meio da música durante a ditadura e depois criou o maior acervo audiovisual da cultura negra na América Latina, agora disponível no streaming pela Cultne.TV.
Doutora em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Sueli Conceição enveredou sua carreira acadêmica na pesquisa de comunidades religiosas de matriz africana em Salvador. Assim nasceu uma marca de cosméticos que produz cremes, xampus e sabonetes com plantas e preceitos do candomblé.