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Num setor ainda marcado pelo desperdício e pela pressa, a CÓS faz o movimento oposto: trabalha com o que já existe, valoriza o tempo de quem produz e mostra que é possível unir moda e responsabilidade sem abrir mão da beleza.
Fundadora da consultoria Amélie, Olga Martinez participou de sua primeira COP em Belém. E divide impressões sobre a conferência – e a distância entre o discurso corporativo e o papel transformador que o setor privado ainda reluta em exercer.
Castanha-do-Pará, cupuaçu, jambu, tacacá. Os sabores que atiçam o paladar e a curiosidade dos visitantes da COP30, em Belém, recheiam os biscoitos da Amazônia no Pote, marca de guloseimas fundada pela amapaense Juliana Montoril.
Em meio à COP30, Bebel Abreu autografa hoje o cordel “Viagem a Belém”, na capital paraense. E conta ao Draft como a Bebel Books, criada há 15 anos como um selo experimental, cresceu, lançou fenômenos de venda e internacionalizou seu catálogo.
A oferta de crédito a empreendedores da Amazônia Legal pode ajudar a conter a devastação da floresta? Lucas Conrado, diretor do Estímulo, conta como o fundo quer fomentar os negócios da região (e, indiretamente, a preservação da natureza).
A literatura infantil pode ajudar a deter o aquecimento global? A jornalista Renata Rossi transformou a Agenda 2030 da ONU em um projeto que promove rodas de leitura e conversa para fortalecer a consciência ambiental das crianças.
Engenheira sanitária e ambiental, “ativista por nascença” e diretora do Instituto COJOVEM, Karla Giovanna Braga fala ao Drafters sobre a COP30 e o desafio de incorporar o futuro das juventudes amazônidas à agenda climática.
Como funciona uma COP? Quais temas devem dominar a COP30? Em entrevista ao videocast Drafters, Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, fala sobre sua experiência como negociadora do Brasil em edições anteriores e o que esperar da conferência climática em Belém.
