A startup usa vozes de diferentes nacionalidades (e até de celebridades) para que os estudantes possam treinar a escuta e a fala, além de aplicar métodos que ajudam na memorização de vocabulário, melhora da pronúncia e correção da gramática.
Paloma Santos recebeu um diagnóstico para sua síndrome apenas quando já estava na cadeira de rodas. Hoje, a ilustradora e ativista leva a luta das pessoas com deficiência para a sua arte (e diversidade ao mundo das princesas).
O empreendedor mineiro Bruno Zanetti Westin desenvolveu um projetor holográfico usado para reproduzir, de forma realista, os poderes de personagens a partir de seus action figures. Agora, quer desbravar o B2B explorando outras aplicações e planeja transferir sua startup para a China, de olho na redução de custos.