Além do câncer de mama, Carolina Sineme Reginato precisou lidar com uma menopausa precoce (e brutal) que veio a reboque. Ela conta como isso a levou a fundar a Kunda Care, marca de sprays, sabonetes e suplementos para mulheres no climatério.
Cuidado da cintura para baixo: Lidia Cabral conta por que trocou uma carreira corporativa pelo desafio de empreender a Nuudo, uma startup que tem como principal produto um aparador de pelos para a região íntima dos homens.
Flávia Morizono tinha um filho de 1 ano e nenhuma “fórmula revolucionária” para criar um negócio. Mesmo assim, numa conversa de corredor, topou a ideia de abrir uma agência e encarar a dupla jornada de mãe e empreendedora no setor de eventos.
Comprar ou vender um imóvel no Brasil costuma ser um processo longo e burocrático. Fundada por Clarissa Vieira e Letícia Parreira, a Quill criou uma ferramenta para automatizar a coleta de certidões e agilizar o fechamento da transação.
Mulheres seguem ganhando menos e encarando assédio e outros absurdos no escritório. No novo episódio do Drafters, Maíra Liguori e Nana Lima, da Think Eva, falam sobre seus dez anos de luta por igualdade de gênero no mercado de trabalho.
Após um segundo diagnóstico de câncer, Samantha Leal teve de encarar a depressão junto com a doença. Foi quando uma visita à Catedral de Milão a inspirou a criar a Santa Agatha Oncoclothes, uma confecção de roupas para pacientes oncológicos.
Natalia Martins encontrou no design de sobrancelhas um nicho lucrativo e o começo de uma nova vida. Na semana do Empreendedorismo Feminino, o Draft foi conferir de perto as lições da CEO da Natalia Beauty para um auditório lotado de mulheres.
O Brasil tem cerca de 160 milhões de pets. Fundada por três mulheres, a Dr. Mep vem democratizando o acesso à medicina veterinária e oferecendo uma alternativa de trabalho flexível e de renda extra aos profissionais de saúde animal.
Intencionalidade é crucial se queremos criar um mundo melhor. Presidente da Microsoft Brasil, Tania Cosentino fala sobre os esforços da empresa para tornar o setor de tecnologia mais feminino e zerar suas emissões de carbono até 2030.
Lettycia Vidal empreendeu a Gestar para combater a violência obstétrica, mas esbarrou na escassez de investimentos em negócios fundados por mulheres. Ela conta o que aprendeu nessa jornada — e fala sobre sua nova etapa profissional.