Aos 41 anos, depois de quase 20 no mundo corporativo, Patrick Teyssonneyre fala da sensação de realizar um desejo antigo e que julgava impossível: estudar no MIT.
Ele está de malas prontas para estudar fora. E garante: “Nada é fácil. Não existe sorte. Não sou um cérebro brilhante, aceito com louvores — sou o cara que não desistiu, o que aguentou mais tempo”.