Até os 6 anos, Sioduhi se comunicava apenas em tukano, língua falada por seu povo, os piratapuya. Hoje, o estilista se baseia nas tradições indígenas para produzir roupas com fibras da Amazônia e um corante têxtil à base da casca da mandioca.
Idealizado por um biólogo, o negócio trouxe inovação ao setor por ir além da fibra de bananeira e usar papelão e outros materiais biodegradáveis em seus produtos.