Com 15 metros de pé-direito, 20 mil m² e capacidade para 3 mil pessoas, o espaço pilotado por Jorge Pacheco acolhe startups pré-selecionadas e times de inovação de gigantes francesas, rejeita o rótulo de “coworking” e quer fazer da Vila Leopoldina um polo de tendências em setores como biotecnologia e inteligência artificial.
Em dois anos, o que era um coletivo agora se estabelece como empresa, ganha clientes fixos e já planeja voos mais altos. Reveja a trajetória, em que algumas coisas foram como o sonho, outras não.
Isabella Prata, fundadora da Escola São Paulo, uma referência em cursos livres na capital paulista, conta o que a levou a optar por diminuir a empresa em vez de expandir.
Fabio Riff, Fabrizio Lenci, Rodrigo Oliveira e Thomas Frenk se formaram na Escola da Cidade, passaram pelo coletivo Goma Oficina, e há dois anos criaram a própria empresa.