A Amazônia sofre há décadas com o desmatamento movido por um modelo econômico baseado na extração. Entenda como a Floresta S/A quer virar esse jogo, conciliando produtividade e regeneração da natureza.
A empresa quer criar um “mercado positivo” da madeira nobre, implementando a produção em antigas áreas desmatadas (hoje, são 70 hectares em Roraima e Minas Gerais), evitando a extração ilegal e oferecendo títulos florestais com cota mínima de cerca de R$ 450.