Joel de Oliveira Jr. viveu o pior drama de um pai: a morte do filho Lucas, aos 2 anos, devido a um neuroblastoma. O engenheiro deu um novo sentido ao luto e fundou a Luckie Tech, uma solução para monitoramento do câncer infantil.
Quando o câncer levou sua mãe, Natália Brezinski entendeu que empreender poderia ser uma forma de homenageá-la e seguir em frente. E assim criou a Lieve, marca de cosméticos para a pele sensível de pacientes oncológicos.
Camila Scramim Rigo perdeu o marido num assalto. Quando o luto mal vivido resultou em uma crise de fibromialgia, ela mergulhou na sua própria dor e criou o projeto Luz na Escuridão, que acolhe outras pessoas em sofrimento.
Desde 2020, um projeto cocriado por Edson Pavoni registra a história das vítimas da Covid-19. Agora, ele explica por que a homenagem precisa transcender a internet e tomar a forma de um memorial a ser erguido em São Paulo.
Alguns sofrimentos trazidos pela morte podem ser evitados. Há cada vez mais empresas que ajudam a contratar serviços funerários, agilizar o futuro inventário e deixar um legado afetivo para quem fica.
As sequelas da Covid-19 podem ser brutais; no caso de Raquel Trevisi, incluíram uma assustadora tetraplegia temporária. Agora ela lidera voluntários para oferecer acolhimento médico e psicológico gratuito a quem precisa.
Por meio da plataforma de planejamento sucessório familiar, o usuário consegue organizar documentos importantes, deixar orientações sobre funeral, compartilhar lembranças, entre outras possibilidades.
O Brasil é o país que mais sofre com ansiedade no mundo. E a pandemia só agravou esse cenário. Saiba como startups usam tecnologia para ajudar empresas a identificar e prevenir riscos à saúde mental de seus colaboradores.
O jornalista Daniel Trouche praticava esporte e não fazia parte de grupo de risco. Mesmo assim, contaminado com o coronavírus, passou 12 dias intubado e viu a morte de perto. Ele relatou a experiência em um livro e agora conta o que viveu e aprendeu enquanto lutava pela vida.