Em vez de indígenas brasileiros, imagens inspiradas por nativos norte-americanos: foi o que o publicitário Rodrigo Esteves recebeu ao usar o Midjourney. Ele então criou uma campanha para levar diversidade à inteligência artificial.
Por ora, o app gratuito gera apenas imagens a partir de comandos escritos ou de voz dados pelos usuários, mas já planeja o lançamento de outras funcionalidades, como a criação de imagens a partir de fotos.
É sempre assim: a tecnologia surge, evolui, e a lei tem que correr atrás. Priscila Reis, consultora e advogada especializada em direito digital, destrincha o desafio urgente e gigantesco diante de nós: regulamentar o uso da inteligência artificial.
Algoritmos já são capazes de produzir textos, imagens altamente realistas, vídeos e até música. A cada dia, a inteligência artificial generativa se aperfeiçoa mais. Será o fim da linha para os profissionais da indústria criativa? Entenda.