Ele cofundou um comparador de preços pioneiro no país, depois migrou para o mundo do venture capital e hoje lidera a Headline, que usa inteligência artificial para rastrear potenciais unicórnios. Leia o nosso papo com Romero Rodrigues.
CEO da holding Atom S/A e integrante do time de “tubarões” do Shark Tank, Carol Paiffer conta como se iniciou no mercado financeiro, detalha os desafios da sua jornada e explica por que falar de dinheiro ainda é um tabu no Brasil.
Ela trocou uma trajetória de sucesso na indústria de bens de consumo para atuar no setor de serviços. Pethra Ferraz fala sobre transição de carreira, cultura corporativa e o desafio de pilotar o marketing do banco digital Mercado Pago.
Como irrigar projetos de impacto social? Daniel Grynberg fala sobre sua jornada no terceiro setor e o trabalho do Grupo +Unidos, que capta recursos para gerar transformação na ponta (seu desafio agora é levar conectividade à Amazônia).
José Renato Hopf intraempreendeu no Banrisul, depois fundou e vendeu a Getnet antes de criar a 4all e o Grupo Four. Ele revê essa trajetória e fala sobre sua missão de turbinar o ecossistema gaúcho de inovação com o South Summit Brazil à frente.
É sempre assim: a tecnologia surge, evolui, e a lei tem que correr atrás. Priscila Reis, consultora e advogada especializada em direito digital, destrincha o desafio urgente e gigantesco diante de nós: regulamentar o uso da inteligência artificial.
Rachel Horta fundou e vendeu a Hekima, startup de ciência de dados, para o iFood. Ela fala sobre sua jornada e seu novo projeto, a Maisha, que investe em femtechs e healthtechs e quer ajudar líderes a assimilar a avalanche de inovações.
Como se forja um CEO? Fernando Cirne foi trainee no mercado de revistas e hoje comanda a Locaweb Company. Ele fala sobre os bastidores dessa jornada e conta como conduziu a companhia a abrir o capital e atingir um faturamento bilionário.
Leandro de Paula, diretor de tecnologia da Amazon na América Latina, conta como a sua área inova no desenvolvimento de soluções de logística e faturamento que a Big Tech replica em outros países para vender cada vez mais (e mais rápido).
Tiago Mattos explica por que não se intitula mais “futurista”, ataca o mercado da “suposta inovação”, conta o que são os Objetos do Amanhã e como ele e a Aerolito alfabetizam pessoas e empresas para serem fluentes em futuros (sim, no plural).