Como abordar a Amazônia com conhecimento de causa? Criada por Daniel Nardin, a plataforma Amazônia Vox dá visibilidade a pautas que escapam da imprensa e facilita a conexão entre freelancers e fontes da região e a mídia tradicional.
Conectar cadeias produtivas com respeito à natureza para gerar impacto por meio de um tênis descolado: fundada por Sébastien Kopp e François-Ghislain Morillion, a Veja produz milhões de pares no Brasil e exporta para uma centena de países.
Língua do tronco Tupi, o nheengatu corre risco de extinção. Movida por essa questão, a desenvolvedora Suellen Tobler criou o Nheengatu App, ferramenta usada em escolas do Baixo Tapajós e na formação de professores que atuam nas comunidades.
Como uma marca de bolsas e acessórios pode impulsionar a economia da floresta e o comércio justo? A carioca Bossapack contrata indígenas da Amazônia para pintar e impermeabilizar com látex o tecido de suas mochilas e pochetes.
O mundo inteiro ainda vai conhecer o tucupi: o ingrediente é a estrela do portfólio da Manioca, empresa de alimentos amazônicos que compra matéria-prima de pequenos produtores, promovendo o desenvolvimento sustentável da região.
A startup de Belém desenvolve aplicativos e jogos virtuais para melhorar o desempenho de alunos da educação básica – e pretende impactar meio milhão de estudantes em 2020.
Residente do Parque de Ciência e Tecnologia Guamá, em Belém, a empresa de Marcelo e Fábio Chaar criou uma plataforma de gestão de obras usada por pequenas empresas do setor que pretende dar fim a imprecisões orçamentárias na construção civil.