Depois de trabalhar em grifes, Adriana Meira decidiu montar seu ateliê em uma fazenda no sertão baiano. Hoje, a estilista desenha e borda peças inspiradas por religiões de matriz africana que cativam clientes como Preta Gil e Letícia Colin.
Graziella Soares explica como e por que fundou a RES Green Innovation, que faz moda consciente e luta contra a reincidência criminal mobilizando detentas da Penitenciária Feminina do Paraná para trabalhar no setor de costura.
A baiana Geo Nunes cresceu sem se identificar com nenhuma boneca. Ela decidiu arregaçar as mangas e produzir as suas próprias versões. Assim surgiu a Amora Brinquedos, marca de materiais lúdicos e educativos inspirada pela cultura negra.
Melissa Volk fala das provações que encarou depois de largar a publicidade para se focar na indústria da beleza consciente, com o Slow Market Brasil – e como a pandemia atrapalhou o negócio, que virou uma nova plataforma.
A publicitária Gabriela Hunnicutt já precisou costurar e vender pijamas para poder comprar roupas de trabalho. Depois, acabou acumulando peças. Para "limpar" o armário e ajudar mulheres com menos condições financeiras, ela criou o projeto Look de Respeito.
Telma Gagliardo e Renata Gallo falam da vontade de produzir roupas infantis sem tantos frufrus, distinção de gênero e que fossem mais resistentes. A proposta atraiu também as mães.
Katya Thais Litchnow já foi babá, vendedora de loja e até de camelô antes de descobrir que seu negócio era produzir acessórios de moda usando capas de livros como matéria-prima.