Edgard Xavier Jr. viu o câncer e o envelhecimento ameaçarem a autonomia e o bem-estar de seu pai. Ele deixou então a carreira em TI e criou uma startup para melhorar a vida de pessoas idosas e/ou com restrições de movimento.
Cega desde os 13 anos, Maria Carvalhosa sofria com a falta de bons audiolivros nacionais. Junto com Daniela Thomas, Beatriz Bracher e Mariana Beltrão, ela hoje pilota a Supersônica, que publica obras literárias narradas por artistas brasileiros.
Vencedora (na última quarta, 25) do Innovation Awards Latam, a startup mineira cria soluções que ajudam pessoas com paralisia cerebral e movimentos limitados a se comunicar – e aposta agora num modelo de acessibilidade por assinatura para impactar mais gente.
Através da edição de gravações antigas do próprio paciente, ou de vozes doadas e compatíveis, a startup recupera a identidade e a autoestima de quem está impedido de se comunicar falando.