PROCURAR RESULTADOS

O Ateliê Catarina transforma livros em bolsas enquanto traz um novo propósito à vida de sua fundadora

Katya Thais Litchnow já foi babá, vendedora de loja e até de camelô antes de descobrir que seu negócio era produzir acessórios de moda usando capas de livros como matéria-prima.

A partir de tecidos que seriam descartados, a Agama faz bolsas e mostra que a moda pode ser mais inclusiva

Adriana Costa conta sua trajetória: de "excluída" a empreendedora na moda. Seus produtos são feitos de material que seria descartado, suas modelos expressam diversidade, e seu caminho está só no começo.

A Eth&Co quer valorizar e aumentar o alcance da moda slow. É devagar, mas pro lado que elas acreditam

Bruna Zampollo, Bruna Daros e Priscilla Bajon têm o desafio de prosperar em um negócio que respeita o tempo das peças e estimula o consumo consciente.

Da mistura de metais preciosos com “lixo” nascem as ecojoias de Carol Barreto

Ela uniu Biologia a ourivesaria e ouviu muito “não” antes de assumir-se criadora de joias ecológicas que ela produz devagar, sob demanda — e que são a cara do Rio de Janeiro.

Como a Re-Roupa usa a moda criada a partir de resíduos para provocar a própria indústria

Gabriela Mazepa, da Re-Roupa, é estilista e ativista do consumo consciente e do comércio justo na moda. Sua marca fatura mais com consultorias e palestras do que com produtos.

A T-Mutts vende mensagens de amor aos cachorros – e quem ganha são os vira-latas

Como duas gaúchas uniram a causa animal aos negócios. Além de camisetas, vendem objetos pró-vira-latas e têm amadurecido a proposta da marca.

A Insecta Shoes, de sapatos veganos, não sentiu a recessão. Mas seu desafio conceitual é até maior

Em um ano, o faturamento quase dobrou. Mas Bárbara Mattivy fala é do destino dos sapatos depois do uso, da vontade de ter contas abertas e do exercício de aceitar as incertezas.

Como o Banco de Tecido ganha dinheiro e preserva o meio ambiente eliminando o desperdício na cadeia têxtil

Criado por Luciana Bueno, o negócio começou para ajudar modelistas que precisavam de variedade de tecidos em pequena escala. Agora, se prepara para atender demandas de grandes empresas.

A Malha, no Rio, surge como uma alternativa de futuro para a moda: “o justo é o novo preto”

Entra em operação o espaço de coworking e de convivência para quem vive de moda. Se não traz todas as respostas, aponta alguns caminhos para o futuro.