Por meio de uma plataforma blockchain, que une o modelo play-to-earn a jogos competitivos, a startup busca democratizar os ganhos com E-sports, gerando renda extra para gamers profissionais e amadores.
Marcela Miranda, sócia da Seastorm Ventures, conta o que aprendeu sobre o ecossistema de eSports no Brasil desde que a empresa adquiriu a B4 – e explica o que falta para o mercado de games engrenar de vez no país.
A empresa produz materiais informativos, didáticos e de entretenimento em vídeo sobre seis games diferentes e oferece cursos ministrados por jogadores profissionais já consolidados neste mercado.