Se uma companhia patrocinadora não se pronuncia em casos de discriminação racial, corre um triplo risco de impacto: na imagem, na reputação e ainda perante os investidores, acionistas, empresários e a sociedade.
Antigamente, nossos ídolos desfilavam toda semana nos gramados do país. Hoje, os craques nem chegam a criar um vínculo com a torcida e já vão fazer carreira no exterior. Mas será que isso é algo ruim?