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A nova era da industrialização promete ser verde. É o que mostra um movimento batizado de powershoring, que vem ganhando força nos últimos anos: o deslocamento da produção industrial para países que oferecem fontes de energia limpa, segura, barata e abundante. E que, claro, estão localizados perto dos grandes centros de consumo.
Por trás dessa mudança estão fatores como as metas climáticas, a busca por segurança energética e a necessidade de competir num mundo em transição.
O termo é em inglês, mas foi criado e difundido por um brasileiro, o economista Jorge Arbache, professor de economia na Universidade de Brasília e ex-vice presidente do Setor Privado no Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).
No carrossel abaixo, entenda o que impulsiona esse modelo, por que o Brasil ganha destaque nessa história e quais os desafios e oportunidades do powershoring.
Castanha-do-Pará, cupuaçu, jambu, tacacá. Os sabores que atiçam o paladar e a curiosidade dos visitantes da COP30, em Belém, recheiam os biscoitos da Amazônia no Pote, marca de guloseimas fundada pela amapaense Juliana Montoril.
Em meio à COP30, Bebel Abreu autografa hoje o cordel “Viagem a Belém”, na capital paraense. E conta ao Draft como a Bebel Books, criada há 15 anos como um selo experimental, cresceu, lançou fenômenos de venda e internacionalizou seu catálogo.
A oferta de crédito a empreendedores da Amazônia Legal pode ajudar a conter a devastação da floresta? Lucas Conrado, diretor do Estímulo, conta como o fundo quer fomentar os negócios da região (e, indiretamente, a preservação da natureza).
