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Caio Dib, que você já conhece desta reportagem, conta no vídeo acima como foi a sua trajetória de jornalista interessado em educação a empreendedor de um negócio social para estimular práticas inovadoras em educação.
“Estar com os outros sem medo de errar, acertar, tentar de novo, é uma das grandes coisas que eu levo do Caindo no Brasil”, diz ele.
E Caio também faz reflexões sobre o que poderia ter sido diferente: “Eu teria me planejado melhor, tentado encontrar um foco mais cedo, olhado para o negócio em si”.
“Essa coisa de aprender fazendo é muito bom, mas ao mesmo tempo, de vez em quando, você faz um monte de coisa e sua jornada de aprendizado fica confusa. Eu me organizaria melhor para conseguir empreender com mais impacto”, conta.
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A startup de Belém desenvolve aplicativos e jogos virtuais para melhorar o desempenho de alunos da educação básica – e pretende impactar meio milhão de estudantes em 2020.
Fundada em 2012 com a proposta de coletar dados para apoiar políticas públicas, a startup pivotou e foca agora em “cutucões” de reforço positivo para melhorar indicadores escolares (na África, inclusive) e reduzir a inadimplência por meio do estímulo à educação financeira.
Roberto Pascoal largou a publicidade e foi voluntariar em Angola, na África. De lá, voltou com a ideia do negócio de incentivo à leitura em regiões carentes e, desde 2013, já foram 15 mil livros doados.
Leandro da Cunha, Fabiola da Rocha Borba e Ícaro Queiroz Rezende se conheceram em um Startup Weekend, mas já tinham muito mais em comum do que imaginavam para criar o negócio.